01. (UECE 84.1) Um homem
pendurado em uma corda sofre uma aceleração par cima de 1,2 m/s2. O
homem tem massa de 50 kg e a aceleração da gravidade vale 9,8 m/s2.
A tensão na corda vale:
a) 60 N b) 430 N c) 490 N d) 550 N
P = 50.9,8 = 490 N.
T – P = m.a Þ T = m.a + P = 50.1,2 + 490 = 60 + 490 = 550 N.
02. (UECE 85.1) Relacione as
afirmativas verdadeiras:
I - Um
corpo sobre o qual não atuam forças permanece em repouso.
II - A
quantidade de movimento é uma grandeza vetorial.
III - A
força é uma grandeza vetorial.
IV - A
inércia de um corpo depende da força total que atua sobre ele.
V - O
peso de um corpo é a medida de sua massa.
VI - As
forças, as quais se refere a terceira lei de Newton, nunca atuam sobre o mesmo
corpo.
Assinale a opção correta:
a) II, III, VI b) I,
II, IV c) I, II, III d) IV, V, VI.
I. Um corpo só está
em movimento ou em repouso de acordo com o referencial adotado. Um corpo pode
se movimentar sem que nenhuma força esteja atuando sobre ele. Quando a resultante
das forças que atuam sobre um corpo for nula, esse corpo permanecerá em repouso
ou em movimento retilíneo uniforme. (FALSO)
II e III. A
quantidade de movimento e a força são
grandezas vetoriais. (VERDADEIROS)
IV. A inércia varia
de corpo para corpo e depende da massa dos corpos:
·
Corpos
com massa elevada possuem uma maior inércia.
·
Corpos
com massa pequena possuem uma menor inércia. (FALSO)
V. O
peso é uma força e a massa é uma quantidade de matéria. (FALSO)
VI. A força que A
exerce em B e a correspondente força que B exerce em A, constituem o par
ação-reação dessa interação de contato (colisão). Essas forças possuem mesma
intensidade, mesma direção e sentidos opostos. Ou seja:
Ao aplicarmos a
terceira lei de Newton, não podemos esquecer que as forças de ação e reação:
- estão associadas a uma única interação, ou seja,
correspondem às forças trocadas entre apenas dois corpos;
- têm sempre a mesma natureza (ambas de contato ou
ambas de campo), logo, possuem o mesmo nome (o nome da interação);
- atuam sempre em corpos diferentes, logo, não se
anulam. (VERDADEIRO)
03. (UECE 85.1) Dois
caminhões C e D, a partir do repouso, percorrem espaços iguais, em uma rodovia
reta e horizontal, sob a ação de uma mesma força constante. Designando de VC,
VD, MC e MD, respectivamente, as velocidades
atingidas e massas dos dois veículos, sendo VC = 5VD,
podemos afirmar que:
a) MD =
25MC b) MD = 15MC c) MD = 10MC d) MD = 5MC
FC = FD
e a = V2/2.ΔS (pois V2 = V02 +
2.a.ΔS).
MC.aC
= MC.aC Þ MC.VC2/2.ΔS =
MD.VD2/2.ΔS Þ MC.(5VD)2 = MD.VD2 Þ MD = 25.MC.
04. (UECE 85.2) A força
centrípeta tem intensidade de 4 N num movimento circular uniforme. Caso a
velocidade da partícula triplicar, a intensidade da força centrípeta passará a
ser:
a) 4 N b) 12N c) 18 N d) 36 N
F’/F = [m.(3v)2/2]/
[m. v2/2] = 9 Þ F’ = 9.F = 9.4 = 36 N.
05. (UECE 86.1) Aline,
observando um livro de Biologia Molecular, depara-se com uma massa de valor 100
nanogramas. Essa massa é equivalente a:
a) 10-4 g b) 10-5 g c) 10-6 g d) 10-7
g
m = 100.10-9 = 102.10-9
= 10-7 g.
06. (UECE 86.1) Um corpo, depois de abandonado, desce ao
longo de um plano inclinado, de ângulo θ em relação à horizontal. O coeficiente
de atrito cinético é µ. A aceleração vale:
a) g.senθ b) g.cosθ c) g.(senθ + µcosθ) d) g.(senθ - µcosθ)
PX – FAT = m.a Þ m.a = m.g.senθ – µ.m.g.cosθ Þ a = g.(senθ - µcosθ).
07. (UECE 86.2) Dentre as seguintes grandezas físicas, identifique
a única adimensional:
a) Constante, G, de
gravitação universal.
b) Constante, R, dos gases
perfeitos.
c) Massa específica.
d) Coeficiente de
atrito estático.
Das alternativas apresentadas a única adimensional
é o coeficiente de atrito, lembrando que G = 6,67.10-11 kg.m2/kg2;
R = 0,082 atm.L/mol.k e µ = m/V (µ = kg/m3).
08. (UECE 86.2) Um bloco é puxado para a direita, a
velocidade constante, por uma força de 20 N atuando na direção horizontal. O
coeficiente de atrito cinético entre o bloco e a superfície vale 0,5. O valor
do peso do bloco é:
a) 10 N b) 20 N c) 40 N d) 80 N
V = constante (a =
0), então, FR = 0, logo: FAT = µ.N, onde N = P Þ 20 = 0,5.P Þ P = 20/0,5 = 40 N.
09. (UECE 88.1) Um caminhão transporta um bloco de massa m. O coeficiente de atrito estático
entre o bloco e o caminhão é µ e a
aceleração da gravidade local é g.
Em pista reta e horizontal, a maior aceleração que o caminhão pode ter, para
que o bloco não deslize, é:
a) µ.g b)
g/µ c) µ/g d) µ.m.g
FR = FAT Þ m.a = µ.m.g Þ a = µ.g.
10. (UECE 88.1) No sistema ao lado, o corpo (1), de massa
6,0 kg está preso na posição A. O corpo (2) tem massa de 4,0 kg. Despreze os
atritos e adote g = 10 m/s2. Liberando o corpo (1), sua velocidade
ao passar pela posição B será de:
a) 4,0 m/s b) 2,0 m/s c)
m/s
d) 1,0 m/s
I. T = m1.a
P2
– T = m2.a
P2 = (m1 + m2).a Þ m2,g = (m1 + m2).a Þ 4,10 = (6 + 4).a Þ 10.a = 40 Þ a = 4 m/s2.
II. Depois que o bloco 2 atinge o solo, o
bloco 1 segue em M.R.U., devido a inércia. Assim, o movimento do bloco 1 do
ponto A ao ponto B pode ser dividido em duas etapas:
No trecho MUV: (V0 = 0)
ΔS = V0.t + a.t2/2
0,5
= 4t2/2 Þ t2
= 1/4 Þ t =
0,5 s.
III. V = V0 + a.t = 0 + 4.0,5
= 0 + 2 = 2 m/s ou V2 = 02 + 2.4.0,5 = 4 Þ V = 2 m/s.
IV. Como o movimento na segunda metade do
trajeto é uniforme, logo a sua velocidade será constante e de valor 2 m/s.
11. (UECE 88.2) No
sistema abaixo, o bloco B desliza sem atrito sobre o plano horizontal.
Considere o fio inextensível e de massa irrelevante. Despreze a inércia da
polia e as demais forças passivas. Dados: mA = 10 kg, mB
= 30 kg e g = 10 m/s2.
A aceleração do conjunto
vale:
a) 2,5 m/s2 b) 5,0 m/s2 c) 7,5 m/s2 d) 10,0 m/s2
T
= mB.a
PA
– T = mA.a
PA = (mA + mB).a Þ mA,g = (mA + mB).a Þ 10.10 = (10 + 30).a Þ 40.a = 100 Þ a = 100/40 = 2,5 m/s2.
12. (UECE 88.2) Um objeto que pesa 120 N está ligado a uma
parede vertical, por intermédio de um fio, conforme a figura.
A força horizontal F que
equilibra o sistema vale:
a) 40
N b)
25
N c) 10
N d) 15 N
F/P = TX/TY
= T.senθ/T.cosθ = tgθ Þ F = P.tgθ = 120.
/3 = 40
N.
13. (UECE 89.1) A expressão
renascentista “Não há cousa, a qual natural sendo, que não queira perpetuar o
seu estado” – evoca:
a) a lei da
inércia.
b) a conservação da
massa-energia.
c) a 2a lei de
Newton.
d) o princípio da ação e
reação.
A lei da inércia seria uma resposta óbvia a essa
colocação, porém não foi dito que o seu estado poderia ser de
"orbita" movimento circular uniforme onde a inércia é derivada pela
força centrípeta que muda a trajetória sem mudar a velocidade.
14. (UECE 89.1) A figura abaixo mostra dos planos
inclinados, MN e MP, sobre os quais estão apoiados os carrinhos J e K,
respectivamente, ligados entre si por meio de um fio flexível que passa sobre
uma polia fixada em M. Desprezam-se as resistências passivas e o sistema está
em equilíbrio. Se os comprimentos dos planos são MN = 4 m e MP = 2 m, e a massa
do carrinho J é 2 kg, podemos concluir que a massa do carrinho K é, em kg:
a) 1/2 b) 2 c) 4 d) 1
I. senθ = h/MN = h/4 e senα = h/MP = h/2.
II. PJX = 2.g.h/4 = g.h/2 e PKX
= m.g.h/2.
III. m.g.h/2 = g.h/2
m = 1 kg.
15. (UECE 89.1) Dois corpos de massas 3 kg e 2 kg,
respectivamente, acham-se suspensos nas extremidades de um fio flexível sem
peso, apoiado em uma polia de massa irrelevante e livre de girar sem atrito.
(vide gráfico). A aceleração da gravidade local é g = 10 m/s2.
Fazendo os cálculos, chegam-se à conclusão de que a aceleração a do sistema e a tensão T no fio valem:
|
a (m/s2)
|
T (N)
|
a)
|
2
|
10
|
b)
|
2
|
24
|
c)
|
5
|
20
|
d)
|
5
|
30
|
P2 – T = m2.a
T – P1 = m1.a
P2 – P1 = (m1 + m2).a Þ m2.g – m1.g
= (m1
+ m2).a Þ 3.10 – 2.10 = (2 + 3).a Þ 5a = 30 – 20 Þ 5a = 10 Þ a =
10/5 = 2 m/s2.
T – P1 = m1.a Þ T – 20 = 2.2 Þ T = 20 + 4 = 24 N.
16. (UECE 89.2) Para exprimir o peso de um corpo, a
unidade adequada, dentre as seguintes, é:
a) quilograma b) Joule c) Newton d) tonelada
17. (UECE 89.2) Uma superfície plana, nivelada e
idealmente lisa, é continuada por uma superfície rugosa, conforme mostra o
esquema. Considere g = 10 m/s2.
Um corpo desliza, na primeira
das superfícies, com velocidade de 5 m/s e atinge a superfície rugosa,
percorrendo nesta distância de 5 m até parar. Fazendo os cálculos, concluímos
que o coeficiente de atrito entre o corpo e a superfície rugosa é:
a) 0,25 b) 0,50 c) 0,80 d) 1,00
V2 = V02 + 2.a.ΔS Þ 02 = 52 + 2.a.5 Þ a = -25/5 = - 5 m/s2,
logo
= 5 m/s2.
FAT =
FR Þ m.a =
µ.m.g Þ a = µ.g Þ µ = a/g = 5/10
= 0,5.
18. (UECE 90.1) Os dois blocos mostrados na figura repousam sobre um
plano horizontal, sem atrito. Sabendo que a intensidade da força de tração T no
fio que une os dos blocos vale 100 N, a intensidade da força F que traciona o
sistema é:
a) 150 N b) 300 N
c) 100 N d) 200 N
T = mB.a Þ 100 = 5.a Þ a = 20 m/s2.
F – T = mA.a Þ F – 100 = 10.20 Þ F = 200 + 100 = 300 N.
19. (UECE 90.2) Considere um sistema coerente de unidades, cujas
unidades fundamentais sejam: a tonelada, o quilômetro e o milissegundo. Nesse
sistema, a unidade de força equivale a:
a) 103 N b) 106
N c) 109 N d) 1012 N
F = m.a =
1000.1000/(0,001)2 = 103.103/(10-3)2
= 103.103.106 = 1012 N.
20. (UECE 90.2) O carrinho mostrado na figura rola sobre
trilhos horizontais, sem atrito. Fixos ao corrente há uma pequena caixa
transparente contendo um pêndulo, e um recipiente transparente com água
colorida. Para observar os efeitos de inércia, dois fios sustentando pesos
iguais a P1 e P2 são presos ao carrinho.
Duas sobrecargas p1 e p2 de pesos iguais, são
pendurados aos pesos P1 e
P2 respectivamente. Os
comprimentos dos fios são calculados para que o fio portando p1 seja esticado no momento
em que p2 toca o solo. A
partir deste momento, a situação do pêndulo e da superfície livre da água está
configurada em:
a)
b)
c)
d)
Quando o fio que sustenta p1 esticar, o
bloco o bloco p2 estará em contato com o solo, assim o carro estará
movimentando-se para a direita e retardado, pois a força resultante tem sentido
contrário ao movimento do carrinho.
21. (UECE 91.1) Um bloco de madeira, de massa m = 2,0 kg,
repousa sobre uma mesa nivelada. Observa-se que uma força de tração F = 3,0 N,
horizontal, é suficiente para mantê-lo em movimento com velocidade constante.
Suponha que a resistência ao avanço, devido ao atrito, é a mesma, qualquer que
seja a velocidade. Quando a força de tração for 7,0 N, a aceleração do bloco é:
a) 3,5 m/s2 b) 2,3 m/s2 c) 2,0 m/s2 d) 1,5 m/s2
F = FAT
= 3 N (FR = 0, pois a velocidade é constante e aceleração é igual a
zero), assim, F’ – FAT = m.a Þ 7 – 3 = 2.a Þ a = 4/2 = 2 m/s2.
22. (UECE 91.1) O esquema mostra
uma polia ideal (sem inércia e sem atrito no eixo), pendendo de um dinamômetro
graduado em newtons. Um fio inextensível, perfeitamente flexível, sustenta em
suas extremidades as massas m1 = 1,2 kg e m2 = 2,4 kg. A
aceleração local da gravidade é g = 10 m/s2. A intensidade da força
indicada pelo dinamômetro é:
a) 16 N b) 32 N c) 8 N d) 36 N
P2 – T = m2.a
T – P1 = m1.a
P2 – P1 = (m1 + m2).a Þ m2.g – m1.g
= (m1
+ m2).a Þ 2,4.10 – 1,2.10 = (1,2 + 2,4).a Þ 3,6.a = 24 – 12 Þ 3,6.a = 12 Þ a = 12/3,6 = 2/0,6 m/s2.
T – P1 = m1.a Þ T – 12 = 1,2.2/0,6 Þ T = 12 + 4 = 16 N.
F = 2.T = 2.16 = 32 N.
23. (UECE 91.2) As massas m1
e m2 estão ligadas por um fio flexível e inextensível, apoiado sobre
uma polia ideal. Inicialmente, m1 é mantida sobre a mesa. Considere
g = 10 m/s2. A razão da tensão no fio (T1), enquanto m1
é mantida sobre a mesa, para a tensão no fio (T2), após m1
ser liberada, é:
a) 1/2 b) 1 c) 2 d) 3
I. Situação inicial
(em equilíbrio)
T = P2 =
m2.g = 3.10 = 30 N.
II. Situação final
(em movimento)
P2 – T = m2.a
T – P1 = m1.a
P2 – P1 = (m1 + m2).a Þ m2.g – m1.g
= (m1
+ m2).a Þ 3.10 – 1.10 = (1 + 3).a Þ 4.a = 30 – 10 Þ 4.a = 20 Þ a = 20/4 = 5 m/s2.
T – P1
= m1.a Þ T – 10 = 1.5 Þ T = 10 + 5 = 15 N.
III.
Então:
T1/T2
= 30/15 = 2.
24. (UECE 91.2) Uma esfera
homogênea, pesando 100 N, está apoiada sobre dois planos inclinados, sem
atrito, conforme é visto na figura:
Dados: sen300 =
cos600 = 1/2 e sen600 = cos300 =
/2.
As reações vinculares,
exercidas pelos dois planos sobre a esfera, valem:
a) 50 N e 50 N b) 50 N e 50
N c) 50
N e 50
N d)
50
N e 50
N
I. ND.cos600
= NE.cos300 Þ ND.1/2 = NE.
/2
ND = NE.
.
II. ND.sen600 + NE.sen300
= P
(NE.
).
/2) + NE.1/2
= 100 (multiplicando todos os termos por 2)
3.NE + NE = 200
NE = 200/4 = 50 N.
III. ND = NE.
= 50
N.
25. (UECE 92.1) A figura
mostra dois blocos sobre uma mesa lisa, plana e horizontal. As massas dos
blocos são m1 = 2,0 kg e m2 = 3,0 kg. Ao sistema é
aplicado a força F = 5,0 N de direção horizontal. A intensidade da força de
contato entre os blocos é:
a) 5,0 N b) 3,0 N c) 2,5 N
d) 2,0 N
F1,2
= m2.a
F – F1,2 = m1.a
F = (m1 + m2).a Þ 5 = (2 + 3).a Þ 5 = 5.a Þ a = 1 m/s2.
F12 = m2.a = 3.1 = 3 N.
26. (UECE 92.2) Em um
experimento realizado no laboratório, foi feita a montagem mostrada na figura
ao lado. O sistema está em equilíbrio, de tal modo que, mesmo retirando-se o
plano inclinado JK, de ângulo θ, o carro de massa m permanece em repouso.
Desprezam-se os atritos. A razão entre as massas suspensas m1 e m2
é igual a:
a) senθ b) cosθ c) 2senθcosθ d) tgθ
I. Nm =
P2 Þ m.g.cosθ = m2.g Þ m2 = m.cosθ.
II. P1 =
PX Þ m.g.cosθ = m1.g Þ m1 = m.senθ.
III. m1/m2
= m.senθ/m.cosθ = tgθ.
27. (UECE 92.2) O corpo X,
mostrado na figura, pesa 40 N e é mantido em equilíbrio por meio das forças
tensoras nas cordas GH e HIJ. Desprezam-se o atrito no eixo da polia. Sabe-se
que GH = 150 cm e a distância do ponto H à parede é 90 cm. Então, a tensão T na
corda GH e o peso P do corpo Y valem, respectivamente, em newtons:
a) 40 e 40
b) 50 e 30 c) 40 e 20 d) 50 e 40
I. Pelo teorema de
Pitágoras, temos:
1502 = z2
+ 902 Þ z2 = 22500 – 8100 Þ z = 120 cm.
II. senθ = 90/150 =
3/5 e cosθ = z/150 = 120/150 = 4/5.
III. TX
= PX Þ T.cosθ = 40 Þ T.4/5 = 40 Þ T = 50 N.
IV. PY =
TY = T.senθ = 50.3/5 = 30 N.
28. (UECE 93.1) Considere as
afirmações:
I. Se um corpo está em repouso, nenhuma força
age sobre ele;
II. Se a resultante das forças que agem sobre um
corpo tem módulo zero, ele estará necessariamente em repouso;
III. A soma algébrica dos
momentos, em relação a um ponto, das forças que agem sobre um corpo em
equilíbrio é, necessariamente, nula.
É (são) correta (s) somente:
a) I e II b) I e III c) I
d) III
I. Falso. O corpo
pode está em equilíbrio (FR = 0)
II. Falso. O corpo
pode está em MU (FR = 0 e a = 0)
III. Verdadeiro. ΣM
= 0 ou ΣMHORÁRIO = ΣMANTI-HORÁRIO.
29. (UECE 93.1) Nas duas
situações mostradas nas figuras (1) e (2), os carrinhos, X e Y, as mesas,
polias e fios são idênticos. Na situação (1), o carrinho X é tracionado pelo
corpo de peso P, suspenso. Na situação (2), o carrinho Y é puxado por uma força
F igual ao peso P. Com base na segunda lei de Newton, é correto afirmar-se:
a) a aceleração do
carrinho Y é maior do que a aceleração do carrinho X.
b) a aceleração de Y é menor
do que a aceleração de X.
c) as acelerações de ambos os
carrinhos são iguais e não nulas.
d) os carrinhos têm
movimentos uniformes.
Na figura 1: a1
= P/(mCARRO + mSUSPENSÃO).
Na figura 2: a2
= P/(mCARRO).
Logo a2
> a1.
30. (UECE 93.2) Uma escada de
peso
está em equilíbrio, apoiada em um piso
horizontal áspero e em uma parede vertical lisa, conforme é indicado na figura.
A força
representa a ação da parede sobre a
extremidade superior da escada. A força que o piso exerce sobre a extremidade
inferior da escada é melhor representada pela opção:
a) b) c) d)
31. (UECE 93.2) O menino,
situado sobre o estrado da balança, pesa 500 N e equilibra o corpo X, de massa
15 kg, puxando a corda verticalmente para baixo. A polia é ideal e g = 10 m/s2.
A leitura da balança deve ser:
a) 500 N b) 425 N b) 350 N d) 175 N
I. Como está em
equilíbrio: (bloco)
T = PX =
mX.g = 15.10 = 150 N.
II. Menino:
PM = T +
N = T + PAPARENTE Þ 150 = 500 + PAPARENTE Þ PAPARENTE = 350 N.
32. (UECE 94.1) Na figura ao lado, uma força F
traciona a corda para elevar o bloco X, de peso 200 N, com uma aceleração de
1,5 m/s2. Considerando a massa da corda irrelevante, a polia ideal e
g = 10 m/s2, a força F, em newtons, é igual a:
a) 200 b) 230 c) 250 d) 260
T – P = m.a Þ T = m.a + P = 20.1,5 + 200 = 230 N.
33. (UECE 94.2) A barra
homogênea MN tem peso P e está articulada em M. Ela é sustentada por um fio
preso à sua extremidade N e fixo à parede em O. A melhor representação para a
força exercida pelo eixo da articulação sobre a barra é:
a) b) c) d)
34. (UECE 94.2) No piso de um
elevador é colocada uma balança de banheiro, graduada em newtons. Um rapaz
acha-se sobre a balança enquanto o elevador sobe com aceleração constante de
2,0 m/s2. Nesta situação, a balança indica 720 N. Considerando g =
10 m/s2, a massa do rapaz, em kg, vale:
a) 72 b) 68 c) 54 d) 60
T – P =
m.a Þ 720 – 10.m = 2.m
Þ12.m = 720 Þ
m = 720/12 = 60
kg.
35. (UECE 95.1) A figura
mostra uma cabeça inclinada para a frente. A cabeça de peso
, é suportada pela
força muscular
exercida pelos músculos do pescoço e pela
força de contato
(não representada), exercida na junta
atlanto-occipital J. A força
capaz de manter a cabeça em equilíbrio, está
melhor representada em:
a)
b)
c)
d)
36. (UECE 95.1) Um corpo de
massa 2,0 kg é puxado horizontalmente, a partir do repouso, por uma força
constante de 8,0 N, sobre um plano horizontal liso. No fim de 3,0 segundos,
cessa a ação da força. O espaço percorrido pelo corpo, em 5,0 segundos, desde o
repouso é:
a) 24 m b) 30 m c) 36 m d) 42 m
I. FR =
m.a Þ a = F/m = 8/2 = 4 m/s2.
II. ΔS1
= V0.t + a,t2/2 = 0.3 + 4.32/2 = 2.9 = 18 m.
III. V2
= V02 + 2.a.ΔS1 = 02 + 2.4.18 =
144 Þ V = 12 m/s.
IV. ΔS2
= V.Δt = 12.2 = 24 m.
V. ΔST =
ΔS1 + ΔS2 = 24 + 18 = 42 m. Ou:
ΔS = V.Δt = 12.5 =
60 m e ΔST = 60 – 18 = 42 m.
37. (UECE 95.2) Na largada de
uma corrida, um atleta de massa m = 80 kg empurra o chão com uma força de
intensidade 1600 newtons, segundo uma direção que faz um ângulo de 600
com o piso, conforme ilustrado na figura ao lado. A aceleração com que o atleta
arranca será:
a) 12 m/s2 b) 10 m/s2 c) 8 m/s2 d) 6 m/s2
FX =
F.cos600 = 1600.0,5 = 800 N.
a = FX/m
= 800/80 = 10 m/s2.
38. (UECE 95.2) A figura abaixo
mostra três corpos, X, Y e Z, de massas respectivamente iguais a 10 kg, 8 kg e
4 kg, movendo-se sobre um plano horizontal liso, sob a ação de uma força F =
110 N, paralela ao plano.
A ação exercida pelo bloco Y
sobre o bloco Z, vale:
a) 20 N b) 60 N c) 80 N d) 110 N
F = Σm.a Þ 110 = (10 + 8 + 4).a Þ a = 110/22 = 5 m/s2.
FYZ = mZ.a
= 4.5 = 20 N.
39. (UECE 96.1) É dado um
plano inclinado de 10 m de comprimento e 5 m de altura, conforme é mostrado na
figura. Uma caixa, com velocidade inicial nula, escorrega, sem atrito, sobre o
plano. Se g =10 m/s2, o tempo empregado pela caixa para percorrer
todo o comprimento do plano, é:
a) 5 s b) 3 s c) 4 s d) 2 s
I. a = g.senθ = 10.5/10 = 5 m/s2.
II. V2 =
V02 + 2.a.ΔS1 = 02 + 2.5.10 =
100 Þ V = 10 m/s.
III. ΔS/Δt = (V
+ V0)/2 Þ 10/Δt = (10 +
0)/2 Þ Δt = 20/10 = 2
s.
40. (UECE 96.1) Nas figuras
aparecem corpos ligados a dinamômetros calibrados em newtons. Admitindo que os
dinamômetros não tem massa, os atritos são desprezíveis e g = 10 m/s2.
Das leituras de cada dinamômetro indicadas nas alternativas a seguir, a errada
é:
a) b) c) d)
T1 = m.g
= 10.10 = 100 N. (Correta)
2.T2 = m.g Þ T2 = 10.10/2 = 100/2 = 50 N.
(Correta)
T3 = m.g
= 10.10 = 100 N. (Errada)
T4 =
m.g.sen300 = 10.10.0,5 = 50 N. (Correta)
41. (UECE 96.2) Três corpos
A, B e C, de massas mA = 2 kg, mB = 6kg e mC =
12 kg, estão apoiados em uma superfície plana, horizontal e idealmente lisa. Ao
bloco A é aplicada a força horizontal F = 10 N. A força que B exerce sobre C
vale, em newtons:
a) 2 b) 4 c) 6 d) 10
FBC = mC.a
FAB – FBC = mB.a
F – FAB = mA.a
F = (mA + mB
+ mC).a Þ 10 = (2 + 6 + 12).a Þ 10 = 20.a Þ a = 0,5 m/s2.
FBC = mC.a = 12.0,5 = 6 N.
42. (UECE 96.2) Um homem de
peso P encontra-se no interior de um elevador. Considere as seguintes
situações:
1. O elevador está em
repouso, ao nível do solo;
2. O elevador sobe com aceleração
uniforme
, durante alguns
segundos;
3. Após esse tempo, o
elevador continua a subir, a uma velocidade constante
.
Analise as afirmativas:
I. A força
que o soalho do elevador exerce nos pés do
homem é igual, em módulo, ao peso P vetorial do homem, nas três situações.
II. As situações (1) e (3)
são dinamicamente as mesmas: não há aceleração, pois a força resultante é nula.
III. Na situação (2), o homem
está acelerado para cima, devendo a força
que atua nos seus pés ser maior que o peso,
em módulo.
Está(ão) correta(s) somente:
a) I b) II c) I e III d) II e III
43. (UECE 96.2) Uma escada MN
encontra-se em equilíbrio, apoiada em uma parede lisa. A figura mostra a força
exercida pela parede sobre a escada, e o peso
P vetorial da escada. A força Q vetorial, que o chão exerce na escada é melhor
representada, em direção e sentido, por:
a)
b)
c)
d)
44. (UECE 98.1) A equação
horária da velocidade de uma partícula, é: v = 4 + 2t (em unidades do S.I). Se
a massa da partícula é de 3,0 kg, a intensidade da força resultante sobre ela
é:
a) 8,0 N b) 10 N c) 6,0 N d) 4,0 N
Da equação v = 4 +
2t, temos v0 = 4 m/s e a = 2 m/s2.
F = m.a = 3.2 = 6
N.
45. (UECE 98.1) Usando uma
polia ideal (sem atrito e sem inércia) um homem acelera um corpo de peso P,
para cima, puxando no ponto H da corda,verticalmente para baixo,conforme é
mostrado na figura ao lado.Quando ele exerce um força , o corpo adquire a
aceleração a. Se a força
aplicada tiver módulo duas vezes maior, 2F, a aceleração do corpo, para cima,
será:
a) maior que 2a b) igual a 2a c) menor que a d) maior que a e menor que 2a
Quando a força
aplicada tem módulo F, temos: FR = m.a Þ F – P = m.a Þ F = m.(a + g).
Quando a força
aplicada tem módulo 2F, temos: FR = m.a Þ 2F – P = m.a’ Þ 2.m.(a + g) = m.(a’ + g) Þ 2a + 2g = g + a’ Þ a’ = 2a + g, assim a’ > 2a.
46. (UECE 98.1) Em uma cunha
que faz um ângulo θ com o plano horizontal, colocou-se o corpo X, conforme é
mostrado na figura . Para que o corpo X caia livremente, na vertical, a mínima
aceleração a que é necessário
comunicar à cunha, na direção horizontal, é:
a) a = g.senθ b) a =g.tgθ c) a = g/senθ d) a = g/tgθ
Quando a cunha percorrer um espaço (x)
o corpo descerá uma altura y, como mostra a figura.
cunha
x = a.t2/2 e corpo
y = g.t2/2, logo y/x = g/a. Na
figura, tgθ = y/x, então g/a = tgθ Þ a = g/tgθ.
47. (UECE 98.1) O carrinho
mostrado na figura abaixo pode rolar sobre trilhos horizontais, quando acionado
pelo peso do corpo K pendente de um fio ligado ao carrinho. São irrelevantes os
atritos. O carrinho contém um pequeno pêndulo encerrado em uma caixa
transparente e um vaso de vidro com água colorida. Inicialmente o carrinho está em repouso. Se o
corpo K é liberado, a configuração mais provável das posições do pêndulo e da
superfície da água, é a representada em :
a) c)
b)
d)
Pela 1a
lei de Newton, um corpo tende a permanecer no estado de equilíbrio até que um
agente externo venha modificar este estado. Assim, quando o carrinho é
acelerado para a direita, o pêndulo e a massa d’água, que não são fixos ao
carrinho, sofrerão em relação a este, um desvio contrário a sua aceleração.
inclinando-se para a esquerda de acordo com a figura do item B.
48. (UECE 99.1) O nanograma é
um submúltiplo do grama eqüivalente a:
a) 10-12 g b) 10-9
g c) 10-6 g d) 10-3 g
49. (UECE 99.1) Um astronauta
tem massa de 120 kg. Na Lua, onde g = 1,6 m/s2, sua massa e seu peso
serão, respectivamente:
a) 120 kg e 192 N b)
192 kg e 192 N
c) 120 kg e 120 N d) 192 kg e 120 N
P = m.g = 120.1,6 = 192 N e a massa é a mesma em
qualquer lugar.
50. (UECE 99.1) O sistema mostrado
na figura está em equilíbrio. Os fios e a polia são ideais.
A razão PX/PY
(peso do corpo X dividido pelo peso do corpo Y) deve ser:
a) 1/2 b)
c)
/2 d)
/3
PX = TY e
PY = TX, assim:
PX/PY
= TY/TX = T.senθ/T.cosθ = tgθ = tg600 =
N.
51. (UECE 99.2) Um objeto X,
de 8 kg de massa, preso numa extremidade de uma corda de 1 m de comprimento e
de massa desprezível, descreve um movimento circular uniforme sobre uma mesa
horizontal e lisa. A tração na corda é 200 N. Quando se corta a corda, o corpo
é lançado com velocidade:
a) 3m/s b) 4 m/s c) 5 m/s d) 6 m/s
T = m.v2/R Þ 200 = 8.v2/1 Þ v2 = 25 Þ v = 5 m/s.
52. (UECE 99.2) Um balão
esférico está preso a uma corda, conforme indicado na figura. Um vento
horizontal, orientado da esquerda para a direita, obriga o balão a assumir
uma posição de equilíbrio tal que a
corda indicada na figura forme 30º com a horizontal. A tração na corda vale 4 N
e o peso do balão é 1 N. O empuxo E do ar sobre o balão é:
a) 2 N b) 3 N c) 4 N d) 5 N
E = TY +
P = T.sen300 + P = 4.0,5 + 1 = 2 + 1 = 3 N.
53. (UECE 2000.1) Na figura m1 = 100 kg, m2 = 76 kg, a roldana é ideal e o
coeficiente de atrito entre o bloco de massa
m1 e o plano inclinado é m = 0,3. O bloco de massa m1 se moverá:
a) para baixo, acelerado.
b) para cima, com
velocidade constante.
c) para cima,
acelerado.
d) para baixo, com
velocidade constante.
P2 = m2.
g = 76.10 = 760 N.
P1x
= m1.g. sen 30° = 100.10.0,5 = 500 N.
FAT
= µ.m1.g. cos 30° = 0,3.100.10.0,86 = 258 N.
Como
P2 > P1x + FAT, o bloco m1 sobe
o plano acelerando.
54. (UECE 2000.1) Mônica e Cebolinha estão brincando
de “cabo de guerra” com uma corda de massa desprezível, conforme esquematizado
na figura.
Cebolinha ganha a competição, puxando Mônica para o
ponto central P. Cebolinha ganhou porque:
a) exerceu uma força maior na corda do que Mônica.
b) a corda exerceu uma força maior em Mônica do que em
Cebolinha.
c) exerceu uma força maior no chão do que a
exercida no chão por Mônica.
d) tem mais massa do que Mônica.
A força de atrito é dada pela
expressão FAT = µ.N, onde N é a força de reação que a superfície
aplica sobre cebolinha quando cebolinha aplica uma força sobre o solo. Pela expressão
acima, quanto maior a força de reação normal, maior é o atrito, e, sendo a
força de reação do atrito a responsável pelo movimento de cebolinha, concluímos
que a opção correta é a C.
55. (UECE 2001.1) Um servente de pedreiro sabe que o
volume máximo de areia que pode ser empilhado em uma área circular tem o
formato de um cone, como mostrado na figura. Sendo µe o coeficiente
de atrito estático da areia com a areia, o volume máximo que pode ser estocado
desta maneira é:
a) µe.R3/3 b) 2µe.R3/3 c) πµe.R3/3 d) 2πµe.R3/3
I. Na figura, temos: tgθ = h/R e que tgθ =
µ, logo µ = h/R Þ h = R.µ.
II. O volume do cone é: V = π.R2.h/3
= π.R2. R.µ/3 = π.R3.µ/3.
56. (UECE 2001.2) Ao penetrar
na atmosfera terrestre, um meteoro, de massa 250 g, cai verticalmente com ma
aceleração de 9,2 m/s2, sem se decompor, sujeito à ação da gravidade
e de uma força retardada causada pelo atrito da atmosfera da Terra. Supondo a
aceleração da gravidade em toda a faixa da atmosfera terrestre igual a 9,8 m/s2.
O módulo da força retardadora atuante no meteoro, em Newtons, em sua queda na
atmosfera terrestre é:
a) 1500 b) 150 c) 1,5 d) 0,15
FR = m.a Þ P – F = m.a Þ F = m.(g – a) = 0,25.(9,8 – 9,2) = 0,25.0,6 =
0,15 N.
57. (UECE 2001.2) Uma caixa
vazia repousa sobre uma superfície horizontal. Quando uma força horizontal de
intensidade variável atua sobre a caixa, ela sai do repouso quando a intensidade
da forças atinge 100 Newtons. Cheia de areia esta caixa esta caixa sai do
repouso quando a intensidade da força alcança 1000 Newtons. Este valor maior da
força, no segundo caso, é devido:
a) ao aumento do coeficiente
de atrito.
b) à diminuição do coeficiente
de atrito.
c) ao aumento da
força de atrito.
d) à diminuição da força de
atrito.
I. 10
caso: Sendo a força variável, verifica-se que o corpo sai do repouso no momento
em que: FAT(1) = µ.mC.g.
II. 20
caso: Ao adicionarmos areia estamos aumentando o peso do conjunto, logo a
reação de contato aumenta de valor, assim: FAT(2) = µ.(mC
+ mA).g.
III. Podemos
concluir que FAT(1) < FAT(2). Obs.: mA =
massa de areia e mC = massa da caixa.
58. (UECE 2001.2) Na pesagem
de um cachorro muito grande, em uma clínica veterinária, foram usadas quatro
pequenas balanças digitais de piso. As balanças das patas dianteiras indicaram
17 kgf e 18 kgf, enquanto as das patas traseiras indicaram 13 kgf e 12 kgf.
Usando este procedimento, conclui-se que o peso do cachorro, em kgf, é:
a) 15 b) 25 c) 35 d) 60
P = 17 + 18 + 13 +
12 = 60 kgf.
59. (UECE 2001.2) As
civilizações mais antigas, dentre as que deixaram vestígios sobre a Terra,
surgiram às margens de grandes rios. Nesses vales a história do homem se liga diretamente
a natureza. Traços dessas civilizações mostram que um dos primeiros
instrumentos fabricados pelo homem foi a faca. Nesta época já se sabia que
quando uma faca estava ¨cega ¨, era preciso afiá-la para que ela cortasse com
mais facilidade. Isto ocorre porque, ao se afiar uma faca:
a) diminui-se a
área sobre a
qual ela exercerá a força sobre a região a ser cortada.
b) eletriza-se a área sobre a
qual ela exercerá a força sobre a região a ser cortada.
c) aumenta-se a temperatura
da área sobre a qual ela exercerá a força sobre a região a ser cortada.
d) magnetiza-se a área sobre
a qual ela exercerá a força sobre a região a ser cortada.
Afiar uma faca
significa reduzir a área cortante da mesma, sendo P = F/A, percebemos que a
pressão exercida pela faca no material a ser cortado aumenta, então sua força
também aumentará, pois a força é diretamente proporcional à pressão e
inversamente proporcional a área, da qual terá que ser diminuída.
60. (UECE 2002.2) Um físico deseja determinar, com
precisão, a massa de um dado objeto, em um lugar qualquer, até mesmo na Lua.
Para isto, ele pode usar qualquer uma das instrumentações listadas abaixo,
EXCETO:
a) uma balança calibrada em um outro local e
uma régua graduada
b) uma balança calibrada em um outro local, um pêndulo
de comprimento conhecido e um cronômetro
c) uma mola qualquer, uma régua e um objeto de massa
conhecida
d) uma mola de constante elástica conhecida e um
cronômetro
Com uma balança calibrada em outro local, é
possível medir o peso, mas para determinar a massa, é necessário saber o valor
da gravidade no local, o que não é possível medir apenas com uma régua.
61. (UECE 2002.2) Um objeto de massa igual a 2,0 kg
move-se em linha reta sobre um plano horizontal, com velocidade de 5 m/s. A
partir do ponto O, atua sobre o objeto uma força de atrito que o faz parar 10 m
adiante do ponto O. Considerando g = 10 m/s2, a intensidade da força
de atrito, o trabalho por ela realizado e o coeficiente de atrito são,
respectivamente:
a) 5 N, –25 J e 0,25.
b) 2,5 N, –25 J e 0,125.
c) 5 N, –5 J e 0,125.
d) 2,5 N, 25 J e 0,25.
m = 2 kg; V0 = 5 m/s; V = 0 e ΔS
= 10 m.
· Aceleração
V2 = V02 +
2 . a . ΔS
0 = 52 + 2 . a . 10 Þ a = –1,25 m/s2
· 2ª Lei de Newton
FR = m .a Þ |Fat| = m . |a| = 1,25.2 = 2,5 N
· Trabalho
Como o trabalho dessa força de atrito é
resistente ao movimento:
W = - Fat .ΔS= –2,5 . 10 = – 25 J
· Coeficiente de atrito (cinético)
Fat = µ . N, como o objeto não se movimenta
na vertical, N = P, logo: 2,5 = μ . 20
μ = 0,125.
62. (UECE 2002.2) O homem da figura pesa 800 N, a
plataforma e a polia, sem atrito, têm peso total de 100 N. Despreze o peso da
corda. Considerando g = 10 m/s2, a força, em N, que o homem tem de
fazer para cima, na corda, para descer com 0,2 m/s2 junto com a
plataforma é:
a) 882 N b)
441 N c)
382 N d)
191 N
Isolando o homem
T + PH – N = m . a
T + 800 – N = 80 . 0,2
N – T = 784
Isolando a plataforma
Pp + N – 2T = M . a
100 + N – 2T = 10 . 0,2
100 + N – 2T = 2
2T – N = 98 Þ Sistema ( I ) e ( II ),
fazendo ( I ) + ( II ), T = 882N
63. (UECE 2002.2) Uma prancha oscila harmônica e
horizontalmente. Sobre ela está um bloco M que acompanha a prancha em seu
movimento (a velocidade relativa entre ambos é zero).
Supondo que o coeficiente de atrito entre a prancha e
o bloco seja µ, o gráfico da força de atrito com o tempo é, aproximadamente:
a)
c)
b)
d)
Como não há deslizamento, o bloco também
descreve um M.H.S. e Fat = µE . N.
aMHS
= -w2 . cos(wt + φ0 )
F = -mw2
cos(wt + φ0)
Logo, como Fat é resultante no bloco, deve
ser uma função harmônica (cosseno) do tempo.
64. (UECE
2003.1) Dois objetos de materiais diferentes P e Q são lançados
horizontalmente, com a mesma velocidade inicial, sobre uma superfície áspera e
horizontal. Seja µP o coeficiente de atrito entre P e a superfície e
µQ o coeficiente de atrito entre Q e a superfície. Se o deslocamento
sofrido pelo objeto P é o dobro do deslocamento sofrido pelo objeto Q, podemos
afirmar que a razão µP/µQ
é:
a) 1/4
b) 1/2 c) 2 d) 4
I. V2
= V02 – 2.a.ΔS Þ a = V02/2.ΔS
(onde V = 0)
II. No bloco P:
(FR = FAT e FR = mP.a) sabendo que
ΔS = 2d.
µP.mP.g
= mP.a Þ µP.mP.g
= mP.V02/2.2.d Þ µP = V02/4.g.d.
III. No bloco
Q: (FR = FAT e FR = mQ.a) sabendo
que ΔS = d.
µQ.mQ.g
= mQ.a Þ µQ.mQ.g
= mQ.V02/2. d Þ µQ = V02/2.g.d.
IV. Podemos
concluir que µP/µQ = (V02/4.g.d).(
2.g.d/ V02) = 2/4 = 1/2.
65. (UECE 2003.2) Na figura, as
superfícies e as polias são livres de atrito.
Determine a deformação na mola, em
metros, admitindo que sua constante elástica é k = 70 N/m. Use g = 10 m/s2
para a aceleração da gravidade.
a) 0,2 b) 0,3 c) 0,4 d) 0,5
I.
Resolvendo o sistema abaixo, acharemos a aceleração.
PA
– T = mA.a
T – FELÁST
mB.a
FELÁST
– T1 = mC.a
T1
– PB = mD.a
PA
– PB = (mA + mB + mC + mD).a Þ 2.10 –
1.10 = (2 + 1 + 1 + 1).a Þ a = 10/5 = 2 m/s2.
II. T1
– PB = mD.a Þ T1 = 1.2 + 10 = 12
N.
III. FELÁST
– T1 = mC.a Þ FELÁST
= 1.2 + 12 = 14 N.
IV. FELÁST
= k.x
14 = 70.x
x = 14/70 = 0,2 m.
66.
(UECE 2003.2) O Grande Prêmio (GP) de Mônaco é o GP mais lento da F1: a média
de velocidade não passa dos 140 km/h. Mas nesse traçado não faltam emoções:
como é uma pista urbana, ao menor cochilo, o piloto pode acabar no guard-rail. Pilotos brasileiros tinham
opiniões antagônicas a seu respeito. Enquanto Nélson Piquet detestava correr
ali, afirmando que era como andar de bicicleta dentro de uma sala apertada,
Ayrton Senna venceu 6 vezes nas ruas do Principado, recorde que permanece até
os dias de hoje. Em Mônaco, por se tratar de um circuito de baixa velocidade,
os pilotos optam por aerofólios muito inclinados, para garantirem uma maior downforce (força de natureza
aerodinâmica, que aponta para baixo, como sugere o termo em inglês). Marque a
opção que representa a melhor explicação física para esta escolha dos pilotos.
a)
Em circuitos de rua, com velocidades mais baixas, os carros consomem menos
combustível e, portanto, podem andar mais leves. Daí, para compensar o peso
menor, a força aerodinâmica para baixo deve ser aumentada por meio dos
aerofólios inclinados;
b) Em circuitos sinuosos e de baixa velocidade, é preciso que haja
um forte atrito entre os pneus e o solo para que os pilotos consigam fazer as
curvas. Como o atrito é proporcional à normal e esta aumenta quando aumenta a
intensidade das forças para baixo (peso e downforce),
aerofólios mais inclinados devem ser usados nesse tipo de circuito;
c)
Em circuitos de rua, torna-se mais difícil aquecer os pneus até a temperatura
adequada. A baixas velocidades, isto só é possível “empurrando” o carro para baixo
com uma força maior do que seu peso;
d) Em circuitos
de baixa velocidade, pilotos adversários podem se aproveitar facilmente do
“vácuo”, ou seja, da baixa pressão deixada pelo carro que vai à frente. Ao
usarem uma maior inclinação dos aerofólios, particularmente os traseiros,
torna-se mais difícil a aproximação do adversário que vem de trás para tentar a
ultrapassagem.
Com os
aerofólios mais inclinados, a força para baixo exercida é maior, aumentando
assim a força de contato e consequentemente o atrito.
67. (UECE 2003.2) Na figura, a
corda é perfeitamente flexível e não há qualquer atrito. O peso do corpo 1 é 4 N
e o do corpo 2 é 2 kgf. Considerando g = 10m/s2, a aceleração do
corpo 2, em m/s2, é:
a) 5,47 b) 6,67 c)
7,67 d) 8,07
I. Calculando as massas.
P1 = m1.g Þ 4
= m1.10 Þ m1
= 0,4 kg.
P2 = m2.g Þ 2 kgf
= 2.10 = 20 = m2.10 Þ m2
= 2 kg.
II. Calculando a aceleração.
P2 – T = m2.a
T – P1 = m1.a
P2 – P1 = (m1 + m2).a Þ 20 – 4 = (0,4 + 2).a Þ 16 = 2,4.a Þ a = 16/2,4 = 6,66 m/s2.
67.
(UECE 2004.1.F2) A figura mostra dois blocos de massas M1 e M2
ligados por uma corda inextensível e de
massa desprezível que pode deslizar sem atrito através de uma polia,
equilibrados por uma força F. Sendo M2 maior que M1, a
força F, sobre M1, necessária para manter este sistema em repouso
tem módulo igual a:
a) 1/2 (M2 – M1).g b) (M2
– M1).g c) 2(M2 – M1).g d) (M2 – M1/2).g
As forças atuantes que equilibram o sistema podem ser representadas
pela figura a seguir:
T = P1 + F e T = P2, logo: P1 + F =
P2 Þ F = P2 – P1 = M2.g
– M1.g = (M2 – M1).g.
68.
(UECE 2004.1.F2) Dois balões iguais B1 e B2, de mesma
massa M, são usados numa pesquisa meteorológica.
B1
sobe com a aceleração
para cima.
B2
desce com a aceleração
para baixo.
A
diferença entre as massas dos lastros dos balões é igual a:
a)
b)
c)
d)
I. aR
= a + g.
II. Para
B1: T1 – P = M.a e para B2: P – T2
= M.a.
III.
Resolvendo o sistema das equações acima, temos:
T1
– T2 = 2.M.a Þ M1.aR –
M2.aR = 2.M.a Þ aR.(M1
– M2) = 2.M.a Þ M1 – M2
= 2.M.a/(g + a).
69. (UECE 2004.2.F1) Uma balança de mola instalada no piso de um
elevador tem uma leitura com valor acima do real quando o elevador:
a)
sobe com velocidade constante;
b) desce com velocidade
constante;
c) desce com velocidade de
módulo crescente;
d) sobe com
velocidade de módulo crescente.
A balança indica a força de
contato (normal) também chamada de peso aparente. Pelo texto da questão temos N
> P, assim, pela segunda Lei de Newton, temos duas possibilidades: o
elevador desce reduzindo sua velocidade ou sobe com velocidade de modo crescente.
70.
(UECE 2004.2.F2) Igor é um engenheiro de bordo da nave espacial Vostok II, orbitando a Terra, em uma trajetória
circular, a uma altitude de 630 km, com velocidade escalar de 7,0 km/s.
Considerando o raio da Terra igual a 6370 km e sendo a massa de Igor igual 80
kg, a força centrípeta, em Newtons, que atua em Igor é igual a:
a)
800 b) 630 c) 560 d) 420
FCP = m.V2/(R + h) = 80.70002/(6370000
+ 630000) = 80.49.106/7.106 = 80.7 = 560 N
71.
(UECE 2004.2.F2) A figura mostra o gráfico da intensidade da força de atrito
que um plano horizontal exerce sobre um corpo, versus a intensidade da força
externa aplicada horizontalmente para arrastar este corpo, suposto inicialmente
em repouso sobre o plano horizontal.
Sendo
o coeficiente de atrito estático entre o plano e o corpo igual a 0,4, é
verdadeiro afirmar que:
a)
a força de atrito estático máxima que o plano faz sobre o corpo é 80 N;
b)
o peso do corpo é 100 N;
c) o coeficiente de atrito
cinético entre o corpo e o plano é 0,32;
d) a intensidade da força de atrito cinético varia
linearmente com a intensidade da força aplicada ao corpo.
Pelo gráfico, identificamos: atrito
estático = 100 N e atrito cinético = 80 N.
Onde: 100 = mE × FN Þ FN
= 100/0,4 = 250 N.
Portanto: FAT(C) = mC × FN Þ 80 = mC × 250 Þ mC = 80/250 Þ mC = 0,32.
72. (UECE 2005.1.F1) Um corpo de massa M = 20 kg está
submetido a uma força F = 200 N horizontal,
pressionando-o contra uma parede vertical. O coeficiente de atrito estático
entre o corpo e a parede é m = 0,5. Considerando g = 10 m/s2, a força de atrito que a parede faz sobre o
corpo, em Newton é: NULA
a) 200 b) 20 c) 50 d) 10
As forças que atuam no bloco
são: N = F = 200 N.
A força de atrito estática máxima
vale: FAT(E) =µE.N = 0,5 x 200 = 100 N. (corpo
em repouso porém na iminência de movimento).
Com P = M.g = 20 x 10 = 200 N,
o corpo com esta força F = 200 N, pressionando-o contra a parede, está
deslizando. Desta forma a força de atrito é cinética e menor que a força de
atrito estática máxima, logo FAT <
100 N.
• Se µC = 0,1 Þ FAT(C)
= µC . N = 0,1 x 200 = 20 N.
Opção (B)
• Se µC = 0,25 Þ FAT(C)
= 0,25 . 200 = 50 N.
Opção (C)
• Se µC = 0,05 Þ FAT(C)
= 0,05 . 200 = 10 N.
Opção (D)
Como o coeficiente de atrito
cinético não foi fornecido, a questão pode ter como resposta as opções (B), (C)
ou (D).
73. (UECE 2005.2.F1) Os pneus de um
carro aderem à estrada:
a) mais em um plano horizontal.
b)
mais em uma subida num plano inclinado.
c)
mais em uma descida em um plano inclinado.
d)
igualmente em um plano horizontal, subida ou descida.
Os pneus aderem mais à estrada,
quanto maior for a força de atrito.
A força de atrito máxima e a
cinética dependem do coeficiente de atrito e da força normal.
fac(máx) = µE.N.
Num plano horizontal
fa1 = µC . N onde N = P.
fa1 = µC . P
Num plano inclinado (subindo ou descendo)
fa2 = µC . N porém, agora N = P . cos θ.
fa2 = µC . P . cos θ = fa1 . cos θ.
Assim, fa2 = fa1
. cos θ. Como cos θ < 1 temos: fa2 < fa1.
Deste modo os pneus aderem à
estrada mais num plano horizontal do que num plano inclinado.
74. (UECE 2005.2.F2) Um pequeno bloco desliza sem
atrito ao longo de um plano inclinado de 45o em relação à
horizontal. Para que a aceleração de descida do bloco se reduza à metade é
necessário que haja atrito entre o plano e o bloco. O coeficiente de atrito
para que isto ocorra deve ser igual a:
a)
b)
c)
d)
I. Sem atrito: a = g.senθ e com atrito: a’ = a/2 = g.senθ/2.
II. FR = P.senθ - µ.P.cosθ Þ m.a’ = m.g.senθ – µ.m.g.cosθ Þ g.senθ/2 = g.senθ – µ.g.cosθ Þ senθ = 2.senθ – 2.µ.cosθ Þ µ = senθ/2cosθ = tgθ/2 = tg450/2 =
1/2.
75.
(UECE 2006.1.F1) Considere uma cadeira de roda gigante de raio R,
girando em movimento circular
uniforme com velocidade tangencial de módulo v. A diferença entre a
força de reação, nos pontos mais baixo e mais alto, que a cadeira
exerce sobre uma pessoa, de massa m, nela sentada, é:
a)
b)
c)
d)
No ponto mais baixo da curva,
a 2ª lei de Newton na direção radial permite escrever :
N1 − P =
m.V²/R Þ N1 = P + m.V²/R.
No ponto mais alto da curva,
a 2ª lei de Newton na direção radial permite escrever :
P − N2
= m.V²/R Þ N2 = P −
m.V²/R.
Portanto, a diferença pedida vale: N1 − N2
= 2.m.V²/R.
76.
(UECE 2006.1.F1) Um carro derrapando com as rodas travadas (sem rotação nos
pneus) tem aderência à estrada:
a) maior em
um plano horizontal.
b)
maior em uma subida.
c)
maior em uma descida.
d)
igualmente em um plano horizontal, subida ou descida.
Quando um veículo se move
horizontalmente em condições usuais, temos: N1 = P.
Quando ele se move ao longo
de um plano inclinado, independente do sentido do movimento, teremos: N2
= PY = P.cosα.
Portanto, sendo N1
> N2, percebe-se que o carro adere mais facilmente ao solo quando
se move numa superfície horizontal.
77.
(UECE 2006.1.F2) A figura mostra uma esfera de massa m colocada em uma calha
horizontal construída com duas paredes planas que formam um ângulo θ
entre si e verticalmente simétricas. Considerando g a aceleração da
gravidade, o módulo da força de reação exercida por qualquer uma das paredes
sobre a esfera é:
a)
b)
c)
d)
2.N.sen(θ/2) = m.g Þ N =
m.g/2sen(θ/2).
78. (UECE 2006.2.F2) Dois blocos de massa m são
ligados por um fio inextensível e de massa desprezível, que passa por uma
roldana que pode girar sem qualquer atrito. Um dos blocos repousa sobre um
plano com inclinação θ em relação à horizontal, conforme a figura.
Supondo que o ângulo θ é tal que o bloco está na
iminência do deslizamento, o coeficiente de atrito estático entre o bloco e o
plano é:
a)
b)
c)
d)
Com o bloco na iminência de
deslocamento, temos: (FR = 0)
FATE = Px + P Þ µE.m.g.cosθ =
m.g.senθ + m.g Þ µE.cosθ =
senθ + 1 Þ µE =
.
79. (UECE 2007.1.F1) Uma pessoa arremessa um objeto
verticalmente para cima . Após ter sido lançado, ele sobe e atinge o ponto mais
alto da sua trajetória . Neste momento , desprezando a resistência do ar , a
força que está atuando no objeto é :
a) para baixo e crescente.
b) para cima e decrescente.
c) para baixo e constante.
d) Zero.
Durante todo o movimento, a
única força que age no objeto é o PESO (para baixo e constante).
80. (UECE 2007.1.F1) Na figura abaixo, considere que
as cordas são inextensíveis e de massas desprezíveis e a polia é ideal.
Além disso,
considere os coeficientes de atrito estático entre cada um dos blocos (B e C) e
a superfície horizontal iguais a 0,25 e a 0,50, respectivamente. Se os blocos A
e B pesam 10 N cada um, o peso do terceiro bloco C, ligado a B para que o
conjunto esteja na iminência de deslizar é:
a) 30 N b)
45 N c) 60 N d) 15 N
No corpo A: T1 = PA
= 10 N.
No corpo B: FATB =µB.PB = 0,25.10 = 2,5 N. (NB
= PB)
Então T1 = T2
+ FATB Þ 10 = T2 + 2,5 Þ T2 = 7,5 N.
No corpo C: T2 = FATC Þ 7,5 = µB.PB Þ 7,5 =
0,50.PC Þ
PC = 15 N. (NC = PC)
81. (UECE 2007.2.F1) Um menino, à beira de uma
estrada, observa um caminhão, a velocidade constante, rebocando um fusca por um
suporte metálico. Em um trecho onde a estrada é retilínea e horizontal, podemos
afirmar, corretamente, que a força que o caminhão exerce sobre o fusca é
a) igual à força que o fusca exerce sobre o
caminhão.
b) menor que a força que o fusca exerce sobre o
caminhão.
c) maior que a força que o fusca exerce sobre o
caminhão.
d) nula.
NULA
O enunciado da questão não destaca que é o módulo (ou intensidade)da
força que o caminhão exerce sobre o
Fusca que é igual ao módulo
da força que o Fusca exerce Sobre o caminhão. Dizer que a força do Fusca é
igual à do caminhão não é correto, pois isso significa que elas são iguais em módulo,
direção e sentido, quando, na realidade, sabemos, da 3ª Lei de Newton (ação e
reação),que elas são iguais somente em módulo e direção, mas possuem sentidos
opostos.
Outro problema é como devemos
encarar a presença do suporte metálico. Isso porque o caminhão exerce uma
força sobre o suporte, o
qual, por sua vez, exerce uma força sobre o Fusca. Aí, então, o Fusca (por ação
e reação) exercerá uma força sobre o suporte, o qual, por sua vez, exercerá uma
força sobre o caminhão.
Portanto, sob esse ponto de
vista e desprezando quaisquer resistências, a força em questão tem intensidade
nula, já que o movimento é retilíneo e uniforme.Dessa forma,a alternativa
correta seria a “d”.
Porém surge uma outra
questão: o enunciado não fala nada a respeito de ser desprezível ou não uma
eventual resistência do ar. Se ela existir, a força que o suporte exercerá sobre
o Fusca, a rigor, não terá intensidade nula.
A intensidade e a direção
(mas não o sentido) da força que o conjunto (caminhão + suporte) exerce sobre o
Fusca são iguais à intensidade
e à direção da força que o Fusca exerce sobre o conjunto (caminhão + suporte).
Mas elas têm sentidos
opostos.
O item “a” só não é realmente
o item correto por falhar, principalmente, ao se referir simplesmente à força
(o que deixa o item muito aberto, já que força é um vetor, algo que tem módulo,
direção e sentido) e não se referir especificamente à intensidade da força. O
item “d” seria uma opção, mas não se fala nada a respeito de resistência do ar
(se é desprezível ou não), o que não nos dá plena certeza da afirmação de que a
força é necessariamente nula.
82. (UECE 2007.2.F2) Uma pessoa esta empurrando um
bloco com velocidade constante sobre uma superfície horizontal. Considerando
que haja atrito entre o bloco e a superfície horizontal, pode-se afirmar,
corretamente, que o bloco se move desta maneira porque:
a) a forca de atrito cinético e ligeiramente superior
a forca aplicada pela pessoa.
b) o somatório das forcas que atuam no bloco e zero.
c) a forca atuando no bloco e maior que a forca de
atrito.
d) a massa do homem e superior a massa do bloco.
Como não existe variação da
velocidade do bloco, a aceleração do conjunto é nula, pois o somatório das forças
que atuam no bloco é zero.
83. (UECE 2008.1.F1) Assinale a alternativa que, de
acordo com a física newtoniana, contém apenas grandezas (físicas) que não
dependem do referencial inercial adotado.
a) Trabalho e energia cinética.
b) Força, massa e aceleração.
c) Massa, energia cinética e aceleração.
d) Temperatura e velocidade.
A grandeza velocidade depende
do referencial e como conseqüência a energia cinética também depende. A massa é invariante, ou
seja, não depende do referencial. A aceleração de uma partícula é sempre a
mesma em relação a qualquer
referencial inercial e conseqüentemente a força também será, pois pela 2a
Lei de Newton FR = m.a.
84. (UECE 2008.1.F2) Ao bloco da figura a seguir, e
dada uma velocidade inicial v, no sentido de subida do plano inclinado, fixo ao
chão. O coeficiente de atrito entre o bloco e o plano e μ e a inclinação do
plano é θ.
Denotando por g a aceleração da gravidade, a distância
que o bloco se moverá, até parar, ao subir ao longo do plano inclinado é:
a) v2/2g. b) v2/2g
. (senθ + μcosθ)-1. c) v2/2g . (sen2θ - μcos2θ)-1/2.
d) v2/2g . senθ.
I. N
= mg . cosθ
II. FR
= m.a Þ – m.g.senθ – μ.N = m.a Þ a =
–g.senθ – μ.g.cosθ = –g.(senθ + μ.cosθ).
III. Então, aplicando a
equação de Torricelli, vem:
V2 = V02 –
2.a.ΔS Þ 02 = V2 – 2.g.(senθ + μ.cosθ).ΔS Þ ΔS = v2/2g . (senθ + μcosθ)-1.
85. (UECE 2008.2.F2) Um objeto tem uma velocidade
constante ao longo do eixo-x, orientada no sentido negativo. Podemos afirmar,
corretamente, que:
a) a posição do objeto deve ser negativa.
b) a velocidade escalar media do objeto deve ser
negativa.
c) a aceleração do objeto deve ser negativa.
d) a forca resultante no objeto deve ser
nula.
FR = m.a = m.0 = 0, pois a
velocidade é constante.
86. (UECE 2008.2.F2) Quando dois corpos colidem, o
momento linear total é conservado. Podemos afirmar, corretamente, que:
a) somente forcas lineares estão presentes.
b) mais forcas lineares do que não lineares estão
presentes.
c) a resultante das forcas externas é maior do que a
das forcas internas.
d) a resultante das forcas no sistema é
nula.
Quando dois corpos colidem, pela 3a
lei de Newton, as forças de ação e reação são opostas e logo se anularam.
87. (UECE 2009.1.F1) Uma motocicleta de 120 kg se
choca de frente com um automóvel de 800 kg, em uma rua horizontal. Sobre a
força sofrida pelos veículos, devido à colisão, assinale o correto. NULA
a) As forças sofridas pelos dois veículos
são iguais.
b) A motocicleta sofre maior força.
c) O automóvel sofre maior força.
d) As forças sofridas pelos dois veículos vão depender
de a colisão ser ou não elástica.
As forças exercidas pela moto sobre o carro e pelo carro
sobre a moto têm a MESMA INTENSIDADE, mesma direção e sentidos opostos
independentemente de qual seja a colisão. Desta forma as forças não são iguais.
Elas têm a mesma intensidade.
88. (UECE 2009.1.F2) Dois blocos A e B, de massas mA
= 1,5 kg e mB = 0,5 kg, respectivamente, estão dispostos de forma
que o bloco B está sobre o bloco A e este último sobre uma superfície
horizontal sem atrito. O coeficiente de atrito estático entre os blocos é μ =
0,4. Considerando g = 10 m/s2, qual é a maior força que pode ser
aplicada horizontalmente sobre o bloco A, de tal forma que os dois blocos se
movam juntos?
a) 4 N b) 8 N c)
16 N d) 32 N
No bloco
B: FAT = m.a
μ.mB.g = mB.a
a = μ.g = 0,4.10 = 4 m/s2.
No bloco A: F – FAT = mA.a
fazendo o sistema das equações dos blocos
temos: F = (mA + mB).a
= (1,5 + 0,5).4 = 8 N.
89. (UECE 2010.1.F1) Num
prato giratório plano horizontal, está localizada uma pequena moeda solta, a 10
cm do seu centro. A moeda gira com o prato com velocidade angular constante.
Logo as forças que o prato exerce sobre a moeda são:
a) peso mais a força normal.
b) peso mais a força de
atrito.
c) normal mais a
força de atrito.
d) força centrípeta mais a força de atrito.
Na moeda, estão atuando as
seguintes forças:
90. (UECE 2010.1.F2) Um homem de massa “M” está sentado no meio de uma
rede, conforme a figura esquemática. Se o homem colocar correntes de mesmo
tamanho e de massas desprezíveis em relação a sua massa nos punhos da rede,
verifica-se:
a) um aumento no módulo da força
que age sobre a parede no ponto P.
b) uma redução no módulo da
força
que age sobre a parede no ponto P.
c) uma não alteração no módulo da força
que age sobre a parede no ponto P.
d) um aumento do módulo da componente horizontal
da força
que age sobre a parede no ponto P.
Analisando as forças no eixo vertical,
temos:
2.T.senθ = M.g
T = M.g/2.senθ, assim se o homem
utilizar correntes de mesmo comprimento nos punhos da rede, o ângulo θ deve
aumentar e, consequentemente, o seno do mesmo. Desta forma, estando o mesmo
homem na rede, o módulo da força tração na parede deve diminuir em P.
91.
(UECE 2010.2.F2) Uma única força agindo sobre uma massa de 2,0 kg fornece a
esta uma aceleração de 3,0 m/s2. A aceleração, em m/s2,
produzida pela mesma força agindo sobre uma massa de 1 kg é:
a) Zero. b) 1,5. c) 3,0. d) 6,0.
F = m.a = 2.3 = 6 N e para F = m’.a’ Þ 6 = 1.a’ Þ a’ = 6 m/s2.
92. (UECE 2010.2.F2) Duas massas diferentes estão
penduradas por uma polia sem atrito dentro de um elevador, permanecendo
equilibradas uma em relação à outra, conforme mostrado na figura a seguir.
Podemos afirmar
corretamente que nessa situação o elevador está:
a) descendo com velocidade
constante.
b) subindo aceleradamente.
c) subindo com velocidade
constante.
d) descendo aceleradamente.
Se os corpos subissem ou descessem com
velocidade constante os corpos não ficariam em equilíbrio numa mesma altura,
pois suas massas são diferentes.
Se subissem aceleradamente a aceleração
inercial do sistema seria para baixo, não havendo equilíbrio, mas descendo aceleradamente a aceleração inercial
do sistema seria para cima, possibilitando o
equilíbrio.
93. (UECE 2010.2.F2) Uma massa A de 4 kg puxa
horizontalmente uma massa B de 5 kg por meio de uma mola levemente esticada,
conforme ilustrado na figura abaixo. Desconsidere qualquer tipo de atrito. Em
um dado instante a massa B tem uma aceleração de 1,6 m/s2. Nesse
instante, a força resultante na massa A e sua aceleração são, respectivamente,
a) 6,4 N e 1,3 m/s2.
b) 8,0 N e 2,0 m/s2. c) 0,0 N e 1,6 m/s2. d) 8,0 N e 1,6 m/s2.
FELÁST = mB.a = 5.1,6 = 8 N.
FELÁST = mA.a Þ 8 = 4.a Þ a = 8/4 = 2 m/s2.
94.
(UECE 2010.2.F2) Um elevador parte do repouso com uma aceleração constante para
cima com relação ao solo. Esse elevador sobe 2,0 m no primeiro segundo. Um
morador que se encontra no elevador está segurando um pacote de 3 kg por meio
de uma corda vertical. Considerando a aceleração da gravidade igual a 10 m/s2,
a tensão, em Newton, na corda é
a) 0. b) 12. c) 42. d)
88.
I. S = S0 + V0.t
+ a.t2/2 Þ S – S0 = 0.t + a.12/2 Þ 2 = a/2 Þ a = 4 m/s2.
II. T – P = m.a Þ T = m.g + m.a = m.(g + a)= 3.(10 +
4) = 3.14 = 42 N.
95. (UECE 2010.2.F2) Na figura abaixo, o peso P1
é de 500 N e a corda RS é horizontal.
Os valores das tensões T1, T2
e T3 e o peso P2, em Newton, são, respectivamente,
a) 500
, 500, 1000 /
e 500 /
.
b) 500 /
, 1000, 1000
e 500
.
c) 500
, 1000, 1000 /
e 500 /
.
d) 500 /
, 500, 1000
e 500
.
No ponto R, temos:
P1 = T2 = 500 N e T1
= T2.
= 500
N.
No ponto S, temos:
P2 = T2.tg300
= 500/
N e T3 = P2/sen300
= 1000/
N.
96.
(UECE 2011.1.F2) Um viajante no interior de um vagão ferroviário monitora um
recipiente com água e fixado ao vagão. O viajante verifica que a superfície
plana do líquido faz um ângulo θ com a horizontal. Considere o ângulo medido em
relação a um eixo que aponte no sentido contrário ao movimento. Suponha que o
trem viaje num trecho reto, horizontal e considere g como sendo o módulo
da aceleração da gravidade. Nestas condições, o viajante conclui corretamente
que o trem está se deslocando
a) com módulo da velocidade
v = g.senθ.
b) com módulo da aceleração
a = g.senθ.
c) com módulo da velocidade
v = g.tgθ.
d) com módulo da aceleração
a = g.tgθ.
Se fizermos P/FR temos: (P =
N.cosθ e FR = N.senθ)
m.g/m.a = N.cosθ/N.senθ Þ g/a = cosθ/senθ Þ a = g.senθ/cosθ = g.tgθ.
97. (UECE 2011.2.F1) Um bloco de massa 2 kg, próximo à superfície da
Terra, desliza subindo um plano inclinado de 30° sob a ação de uma força
constante e da força peso. Desprezando-se todas as forças de atrito e
assumindo–se a aceleração devida à
gravidade como sendo constante, se a aceleração do bloco tem módulo 1 m/s2,
o módulo da força resultante nessa massa, em N, vale
a) 2. b) 0,5. c)
/2. d) 1.
I. FR = m.a = 2.1 = 2 N. Ou:
II. F – m.g.sen300 = m.a Þ F – 2.10.0,5 = 2.1 Þ F = 2 + 10 = 12 N e FR = F – PX
= 12 – 10 = 2 N.
98.
(UECE 2011.2.F2) Um bloco de massa m é posto sobre um plano horizontal sem
atrito e está preso a duas molas de tamanhos iguais e constantes elásticas K1
e K2 em três possíveis arranjos conforme a figura abaixo.
Analisando-se os sistemas do ponto de vista de
associação de molas, as constantes elásticas equivalentes KI, KII
e KIII nos arranjos I, II e III, respectivamente, são:
a) KI
= K1 + K2, b)
KI =
, c) KI = K1 + K2, d) KI =
,
KII = K1
+ K2, KII
= K1 + K2,
KII = K1 + K2, KII =
,
KIII =
. KIII =
. KIII = K1 +
K2. KIII
=
.
I. Em (I) temos: KEQ = K1
+ K2, pois estão em paralelo.
II. Em (II) temos: KEQ = K1
+ K2, pois estão em paralelo.
III. Em (II) temos: KEQ =
, pois
estão em série.
99.
(UECE 2011.2.F2) Próximo à superfície da Terra, uma partícula de massa m foi
usada nos quatro experimentos descritos a seguir:
1.
Foi liberada em queda livre, a partir do repouso, de uma altura de 400 m.
2.
Foi submetida a aceleração constante em movimento horizontal, unidimensional, a
partir do repouso, e se deslocou 30 m em 2 s.
3.
Foi submetida a um movimento circular uniforme em uma trajetória com raio de 20
cm e a uma velocidade tangencial de 2 m/s.
4.
Desceu sobre um plano inclinado que faz um ângulo de 600 com a
horizontal.
Desprezando-se os atritos
nos quatro experimentos, o movimento com maior aceleração é o de número:
a) 1. b) 2. c) 3. d) 4.
I. Em (I) temos g = 9,8 m/s2.
II. Em (II) temos S = S0
+ V0.t + a.t2/2
30 = 0 + 0.t + a.22/2 Þ 2a = 30 Þ a = 15 m/s2.
III. Em (III) temos aCP
= V2/R = 22/0,2 = 4/0,2 = 20 m/s2.
IV. Em (IV) temos a =
g.senθ = 9,8.sen600 = 9,8.0,8 = 7,84 m/s2. Logo a
aceleração de maior valor é a de número (3).
100.
(UECE 2012.1.F2) Em dois experimentos de mecânica, uma massa puntiforme desliza
sobre duas rampas de mesmo comprimento, 5 m, e inclinações diferentes. Em um
dos experimentos a distância horizontal percorrida pela massa é dI = 3 m e no outro é dII = 4 m. Suponha que
ambas as massas partam do repouso e estejam sob a ação de um mesmo campo
gravitacional uniforme e vertical, e despreze todos os atritos. Ao atingir o
ponto final da rampa, a razão entre as velocidades das massas nos dois
experimentos, vII/vI, é dada por:
a)
b)
/2 c) 2/
d) 1/(2/
)
I. Para a 1a situação: a = g.senθ
= g.4/5; então vI2 = v02 + 2.g.h =
02 + 2gh = 2.(4g/5).5 = 8g.
II. Para a 2a situação: a =
g.senθ = g.3/5; então vII2 = v02 +
2.g.h = 02 + 2gh = 2.(3g/5).5 = 6g.
III. Assim (vII/vI)2
= 6g/8g, logo: vII/vI =
/2.
101.
(UECE 2012.1.F2) Um bloco, sob ação da gravidade, desce um plano inclinado com
aceleração de 2 m/s2. Considere o módulo da aceleração da gravidade
g =10 m/s2. Sabendo-se que o ângulo de inclinação do plano é 450
com a horizontal, o coeficiente de atrito cinético entre o bloco e o plano é,
aproximadamente,
a) 0,7. b) 0,3. c) 0,5. d) 0,9.
PX – FAT = m.a Þ m.a = m.g.senθ – µ.m.g.cosθ Þ a = g.(senθ - µcosθ) = 10.(sen450 - µ.cos450)
Þ
µ = 0,7
102. (UECE 83) Na figura, o valor do peso P é de 4000 N.
Desprezando as forças de atrito e as massas das roldanas e das cordas, podemos
afirmar que o valor da força F, capaz de equilibrar o sistema, vale:
a) 4000 N
b) 3000 N c) 2000 N d) 1000 N
F = P/2N-1 = 4000/23-1
= 4000/22 = 4000/4 = 1000 N