GLOSSÁRIO DE
TERMOS
Aloplástico
- É
um enxerto de material sintético relativamente inerte. Geralmente metal, cerâmica,
ou um polímero.
Ancoragem
Primária - É a estabilização e a fixação do implante no tecido ósseo no
momento da instalação.
Estabilidade
Primária - É a quantidade de fixação conseguida do implante no osso ao
fim da cirurgia de primeiro estagio.
Fibrointegração
- É
a interposição de tecido colágeno saudável e denso entre a superfície do
implante e o osso.
Implante
Dental - É um dispositivo transmucoso, o qual é Biocompatível e
biofuncional. É instalado no osso ou dentro do osso associado com a cavidade
oral, com a intenção de prover suporte para uma prótese fixa ou removível.
Implante
Carregado - Refere-se ao implante submetido à função (carga
mastigatória).
Implante
Oral - É uma estrutura feita de substância inerte, biológica ou
alogênica, que é instalada cirurgicamente nos tecidos duros ou moles da boca
para ser usada com propósitos estéticos e funcionais.
Implantodontia
- É
o estudo da arte e da ciência relacionadas com a inserção de materiais e
dispositivos com a finalidade de restaurar proteticamente a função e a estética
do paciente desdentado total e parcial.
Implantodontista
- Aquele
que pratica a arte e a ciência da implantodontia.
I M P L A N T O D O N T I A
Os assuntos são concatenados
A importância da Implantodontia
para a Odontologia Contemporânea
HISTÓRIA
DA IMPLANTODONTIA
Há milênios, nas civilizações antigas ocorreram os
primeiros relatos do uso de implantes dentários, provenientes de diversos
materiais como o ouro, a porcelana e a platina.
Desde então, na busca de substitutos dentais
inúmeros materiais foram testados como o alumínio, a prata, o latão, o cobre,
magnésio, o ouro, aço e o níquel. A corrosão dos materiais em decorrência da eletrólise
produzida pelo organismo foi constatada. A forma de implantes parafusados
compostos de cromo cobalto não suportava a aplicação de forças laterais de
qualquer intensidade levando à quebra Inter espirais. Foram utilizados, também,
os implantes em formato de lâmina feitos de cromo, níquel ou vanádio, porém não
foi conseguido sucesso clínico, pela não biocompatibilidade. Até que um autor
sueco, o professor Per Ingvar Bränemark, em 1969 publicou diversos estudos,
após 15 anos de investigações clínicas e científicas até a comprovação da
osseointegração. Em que os implantes confeccionados em titânio, apresentavam-se
com melhores propriedades físicas e biológicas.
Foi
desenvolvido assim, o sistema Bränemark de implantes, composto por seis
componentes, comprovadamente Osseointegrados e funcionais por um longo período de
tempo (BRÄNEMARK et al ., 1977)
OBJETIVO
PRINCIPAL: A SUBSTITUIÇÃO IDEAL
As alternativas presentes para substituição de um elemento dentário são:
PPR; PT; PPF e a prótese sobre implante ou até mesmo nenhuma destas, isto é,
não fazer nada.
O implante com sua respectiva prótese é
considerado a substituição ideal, pois assim como no dente natural a carga
mastigatória irá para o osso alveolar. O osso alveolar apenas existe porque há
dente. Quando ocorre perda dental, há remodelação óssea, ou seja, o osso muda
de função, passando de alveolar para basal. Quando é realizada a instalação de
um implante em um osso remodelado, existe a vantagem de manutenção do osso.
Qualquer outro tipo de prótese instalada irá provocar reabsorção óssea, mas
isso não acontece com o implante.
A absorção óssea da maxila é
vestíbulo-lingual (o osso fica fino e haverá uma depressão na vestibular). Pode
ocorrer reabsorção vertical, de oclusal para apical.
Reabsorção por pneumatização do seio maxilar => o seio maxilar é uma cavidade,
que fica sustentada (a cortical que sustenta a membrana do seio que é uma
cavidade), fica suportada pelas raízes do dente. A cortical do osso alveolar
acompanha e sustenta a cortical da membrana do seio, porém o peso do ar irá
fazer com que haja uma reabsorção nesse osso.
A implantodontia também é preventiva do ponto
de vista da proteção quanto a reabsorção óssea. Dessa forma, se é realizada a
instalação de um implante num paciente e for colocada uma prótese,
funcionalmente falando, a carga mastigatória fará com que o seio maxilar fique
em seu local adequado, e com que o osso não reabsorva, pois está havendo
estímulo. Por isso, a prótese instalada sobre implante é a substituição ideal.
Histórico
O implante é um parafuso.
Período antigo (a.c. a 1000 d.c.)
As primeiras tentativas foram realizadas
pelos egípcios e pré-colombianos, utilizando dentes de animais e dentes
esculpidos em marfim.
Período medieval (1000 a 1800)
Neste período esteve limitado aos
transplantes de dentes humanos que eram retirados dos menos favorecidos para
serem implantados nos nobres.
Período fundamental (1800 a 1910)
Início da implantodontia endo-óssea
Nesse período foram utilizados vários
materiais: ouro, platina, prata, estanho, madeira, porcelana e outros.
1808 fomos criados o implante de ouro e
instalado em um sítio de extração;
Em 1888 começou-se a discutir os princípios
da biocompatibilidade:
Implante em cesto de Payne
Era feito um corte na mucosa e o implante era
batido no osso; colocava-se o elemento dentário em cima.
Período moderno (1930 a 1978)
Final dos anos 30, caracterizado por
inovações cirúrgicas, protéticas e de biomateriais.
Foram desenvolvidos 3 tipos de implantes:
Implantes Endo-ósseos I
Adam preconizou [...]
Os endo-ósseos foram desenvolvidos por Adam e
outros, que preconizaram implantes em forma de parafuso com uma carga de
fixação. Desenvolveram a transfixação endodôntica.
Fazia-se o tratamento endodôntico, e depois
era colocado um grande parafuso dentro do dente, cravando o parafuso profundo e
longo e sobre ele estabilizava-se o dente.
Implantes Subperiostais
Gustav Dahl (1948) e Lew (1951) e descrevem o
uso do implante subperiósteo.
Em um paciente edentado total, era feita uma
incisão, um retalho e uma moldagem do osso. Obtia-se um modelo e sobre ele era
feita uma sela de metal (semelhante a uma armação metálica de PPR; era feita de
liga de níquel, cobalto ou platina), que era fundida e posteriormente adaptada
sobre o osso. Rebatia-se o retalho, suturado, pontas ficavam para fora e sobre
essas pontas eram colocados os dentes. Obviamente, esse processo causava imensa
reabsorção. Com aproximadamente dois meses da prótese instalada, havia dor, pus
e sangue. Esses implantes causaram muitos problemas e mutilações.
Passaram a tentar modificar o material da
sela de metal, mas o problema estava na biomecânica desse tipo de prótese.
Implantes Endo-ósseos II
A implantodontia dos anos 50, 60 e 70
caracterizou-se por experiências, erros e confusões nos princípios biológicos.
Principalmente de biomecânica. Esses
implantes eram encarados como implantes odontológicos, então o raciocínio era
sobre a dentição humana, de como ela funcionava e tentava-se simular a mesma. A
biomecânica nada tinha a ver com a bioengenharia.
Almejava-se uma interface fibrosa
periimplantar. Curiosamente, a anquilose era considerada um fator negativo ao
prognóstico implantodôntico.
A ideia era que existisse uma interface
fibrosa peri-implantar (ao redor do implante). A anquilose dos implantes era
muito mal vista, pois foi descoberto que o elemento dentário tinha uma
articulação com o osso: a gonfose.
A articulação do elemento dentário com o
osso, foi descoberta nesse período, e imaginava-se que isso deveria ser
simulado, pois se o dente movimenta dentro do alvéolo, pensava-se que não
poderia ser colocado nada que ficasse preso à a ideia era de que o implante deveria
movimentar porque o dente movimenta (conceito incorreto).
Vários implantes forem desenvolvidos a partir
dos anos 40 e cada pesquisador dava um nome ao seu implante.
Formiggini, 1940
Checheve, 1947
Implantes agulhados de Scialona
Agulhas de titânio (já havia sido descoberto
que ô titânio promovia excelente osseointegração) eram colocadas e amarradas.
Implante laminado de Lincon
Incisão, lamina dentro do osso e sobre essa
lâmina os implantes à Sucessos relativos, por serem de liga de
titânio, suportavam 1 ou 2 elementos dentários, muitas das vezes presos a
outros elementos dentários naturais. Depois foram recobertos por hidroxiapatita
e posteriormente recobertos por outros materiais jateáveis.
Fracasso ao serem colocados em vários dentes.
Implante 3D, Julliet
Como um guarda chuva que encaixava,
regulava-se o tamanho. Causava problemas por
muitas vezes ser colocado em cima do canal dentário inferior ou na vestibular da fossa nasal.
Houve depois uma grande mistura de implantes,
causando um sério problema para a Odontologia. A substituição do elemento
dentário já é requerida há muito tempo, pois ter dentes faz parte de ter
qualidade de vida.
Houve aumento da expectativa de vida e é
importante substituir os dentes, pois a condição de alimentação dos seres
humanos está na segunda relação de necessidade da sobrevida da raça humana.
Os implantes produziam grandes sequelas e os
pacientes começaram a ficar descrentes da implantodontia como ciência.
Período Contemporâneo
Este período teve início a partir dos anos 70
Com a ideia de recuperar a implantodontia
como ciência.
1978 – Harvard: Conferência de Harvard para
normatizar a utilização dos implantes dentários à O implante ósseo de Branemark
O mundo inteiro produzia implantes
diferenciados e não havia nenhuma normatização. Foi então realizado um
simpósio, para discutir o problema. Branemark mostrou seus resultados que
começaram a ser obtidos na década de 50. Nesse encontro, Branemark utilizou o
termo “osseointegração” para definir a forma como era produzida a ideia da
biomecânica dos seus implantes, isto é, como esses implantes iriam produzir a
carga oriunda da mastigação dos alimentos. Branemark definiu esse termo como
“um estado de ser combinado na completa totalidade”, ou seja, o artefato que
ele estava propondo, deveria obrigatoriamente ficar totalmente integrado no
osso, sem nenhuma interface de outro tecido que não fosse osso-implante.
”Uma ancoragem direta do osso a um corpo
implantado, a qual pode proporcionar uma fundação para suportar uma prótese,
tenha a possibilidade de transmitir forças oclusais diretamente ao osso.”
Isso significa que o implante deve ser feito
de material inerte para estar em contato direto com o tecido ósseo, sem
interface de tecido mole.
Osseointegração
A palavra osseointegração consiste de “os” palavra
latina para osso e integração, derivada de palavras latinas que significam o
estado de ser combinado [...]
A osseointegração é definida [...]
Inerte biológico: incapaz de provocar reação
biológica
Material inerte: que não provoca reação,
incapaz de provocar a reação imunológica, suscitar a reação imunológica.
O implante (artefato aloplástico metálico
rosqueável) pode sofrer rejeição? Não. No entanto, se esse implante for
contaminado, poderá ser rejeitado em função dessa contaminação.
Biocompatível: deve obrigatoriamente ser
inerte.
Depende do estado de saúde: reação
O que provoca reação imunológica?
Proteína: causa à reação imunológica à
qualquer material que não tenha proteína é inerte.
Se o material não tiver nenhuma proteína, ele
será inerte ao organismo. O implante é inerte ou Biocompatível, e deixa de ser
quando ocorre contaminação com proteína e haverá uma reação imunológica.
Por si só a boca do paciente é um ambiente
contaminado. Se houver placa, esta poderá contaminar o implante. Por isso é
necessário o preparo de boca, para neutralizar agentes que possam contaminar o
implante.
Osseointegração versus Fibrointegração à não há
nenhuma relação com rejeição.
A formação do tecido ósseo é por células
progenitoras, osteócitos transformam-se em osteoblastos e a formação do tecido
fibroso é realizada pelos fibroblastos, que produzem tecido numa velocidade
diferente. O tecido fibroso é reproduzido mais rapidamente pelo organismo.
Antes de o tecido ósseo produzir matriz óssea para encostar-se ao implante, o
tecido conjuntivo irá encapsular o implante, protegendo o osso.
Quando o implante é instalado, é feita uma
loja: abre-se tecido mole, é realizada a perfuração, instala-se o implante e efetua-se
a sutura. Mas existe tecido ósseo exposto, se esse implante não ficar bem justo
ao osso, lacrando o osso. Se houver um espaço, o tecido conjuntivo irá
rapidamente penetrar, irá invaginar para cobrir esse osso, e se esse tecido
fizer isso haverá uma interface entre a superfície do implante e o tecido
ósseo. A esse termo denomina-se Fibrointegração, pois ao invés do implante
integrar no osso irá integrar no tecido fibroso. Isso não é rejeição.
Não pode haver osso exposto, o tecido
conjuntivo serve para proteger o osso, para que não haja contaminação e
infecção.
Osseointegração – Per Ingvar Branemark
O conceito de osseointegração foi
desenvolvido e o termo foi inventado pelo Dr Ingvar Branemark.
Ele descobriu uma ancoragem óssea direta,
forte, de uma câmera de titânio enquanto estudava microcirculação em mecanismos
de reparação óssea. A câmera de titânio estava cirurgicamente inserida na tíbia
de um coelho.
Estudou como as células saem do sangue migram
para fora do vaso sanguíneo, produzem osteoblastos e esses osteoblastos
produzem osso para soldar o osso fraturado.
Amputava a perna de um coelho, colocava
câmaras de titânio na medula óssea e ligava as câmeras a um computador para
observar (microscopia óptica) como as células migravam. Ao tentar remover as
câmeras, não conseguiu. Observou que houve uma soldagem do material a tíbia e percebeu
que o osso crescia na estrutura do metal. Desenvolveu então um projeto para
produção de artefatos mecânicos.
Mais tarde constatou que o titânio era o
melhor material para a reposição radicular artificial.
QUESTÕES DE IMPLANTODONTIA
1-Quais
3 tipos de implantes que foram desenvolvidos no final da década de 30?
R- Implantes
endo-ósseos, Implantes Subperiostais e Implante Endo ósseos II
2- Analisando o histórico da implantodontia,
porque os implantes propostos antes do contemporâneo não obtiveram sucesso?
R-Almejavam uma
interface na qual houvesse uma analogia com o elemento dentário hígido,ou seja,
queria que os implantes tivessem fibrose com as mesmas movimentações que o
dente natural.
3- O que aconteceu de tão importante para a
Implantodontia na conferência de Havard e Torotonto em 1978?
R-Normatização da
utilização dos implantes, pois estava tendo grande desorganização trazendo
prejuízo e descrédito para a odontologia.
4-Defina com suas palavras, o implante dentário
contemporâneo.
R- É um parafuso
rosqueável que deve ser introduzido no osso rosqueado, e sobre esse parafuso
será colocado uma força, que é traduzida por uma prótese.
5-Porque o implante é considerado a
substituição ideal?
R- Pois ele irá
substituir a raiz do dente, transmitindo carga para o osso e desse forma mantendo o osso
6- O que você entende por osseointegração e Fibrointegração
R-*Osseointegração:
União anatômica e funcional direta entre o osso e superfície do implante, sem
que haja a interposição de tecido conjuntivo frouxo entre osso e implante.
*Fibrointegração: Interposição de tecido conjuntivo
frouxo entre osso e superfície do implante
7- A estrutura biomecânica do implante é
semelhante ao dente natural?
R- Sim, pois a
biomecânica é dada através da dissipação das cargas nas roscas desses parafusos
que vão diretamente para o osso).
8- Quais os 4 fatores chaves para
osseointegração?
R-Material (Titânio
comercialmente puro)
Desenho (parafuso rosca)
Controle da temperatura (
não pode ser maior que 43 graus) ideal 39 graus
Sem forças ou carga
oclusal (ideal que fiquem sepultado aguardando período de osseointegração)
Tempo de sepultamento:
Maxila-6 meses; Mandíbula-3\4 meses.
9- Porque os implantes são contra - indicados
na fase de crescimento?
R-Pois o implante limita
o crescimento ósseo. (Vou ter certeza que posso implantar através da
radiografia carpal)
10- Tabagismo é um fator de risco para o
implante?
R- Sim, Pois tem a
diminuição da vascularização, e o aumento da temperatura.
11- Principal Vantagem do implante
osseointegravel?
R- Manter osso
12- Quais os 3 tipos de cargas que podem ser
aplicadas sobre o implante?
R- carga imediata, carga
mediata, carga tardia.
13- Como é classificado o osso disponível para implante?
R- Altura (encontrado
através de radiografia panorâmica, periapical e tomo)
Espessura (encontrado
através de exame clinico, modelo de estudo e Tomografia)
Angulação
14- Classificação mais usual para densidade
óssea?
D1- região anterior da
mandíbula (região de mento) *osso cortical duro
D2- Meio da Mandíbula
(região de pré) *osso cortical duro e trabeculado grosso
D3- Posterior da
mandíbula, e na Pré - maxila *cortical e trabeculado fino.
D4-Maxila (mais
posterior) *trabeculado fino
D5-Alveolo fresco *osso
não mineralizado (após exodontia)
15- Qual melhor momento para instalação
considerando quantidade e qualidade do osso?
R- Após exodontia
(instalação imediata)
16- Quais são as duas fases da instalação do
implante
1-
Cirúrgica.
2-
Cicatrizador.
17 – sequencia operatória de instalação do
implante:
1-
Anestesia, incisão e levantamento do retalho (aplainamento da
crista óssea se for necessário)
2-
Posicionamento do guia cirúrgico e marcação do local da
perfuração da loja cirúrgica de 2 mm (broca lança)
3-
Perfuração (broca aspiral de 2 mm)
4-
Afunilamento da cortical (broca ‘’pilot’’2\3 mm
5-
Alargamento da loja cirúrgica -3 mm
6-
Preparo da plataforma de assentamento protético do implante
(broca couler sink)
7-
Abertura da rosca ‘’macho rosca’’
8-
Inserção do implante
9-
Colocação do parafuso de cobertura ‘’cover screw’’
10- Rebatimento e sutura do retalho
Protocolo de 2 fases
cirúrgicas
Implante do tipo hexágono externo
1 – Primeira fase para instalação do implante
Anestesia
Incisão
Descolamento do retalho
Colocação do guia cirúrgico
Marcação com a broca lança 2.0
Broca helicoidal 2.0
Seleção do implante
Broca piloto 2.3
Broca 3.0 (instrumentação padrão) e 3.2; 3,15
Broca Counter Sink plataforma 4.1
Macho de rosca (osso de alta densidade) osso D1
Implante de 3.5 mm x 13 mm
(hexágono externo)
Colocação do tapa implante
Rebatimento do retalho
Sutura
Observação: Para um dente
precisa de guia? Sim, com certeza! O parafuso precisa ficar como no cíngulo do
dente, ou melhor, como fosse fazer o tratamento endodôntico no incisivo
central.
Aguardar período de osseointegração do implante; efetuar
reabertura; remover o tapa implante, selecionar um cicatrizador; fechar
novamente; aguardar duas semanas; remover o cicatrizador.
O cicatrizador fica fora da gengiva e assim se solta com
facilidade devido a mastigação sobre ele, além de ir afrouxando podendo
machucar o paciente. Deve ficar na boca aproximadamente por 15 dias.
Caso clínico:
Anestesia
Incisão
Descolamento do retalho
Colocação do guia cirúrgico
Marcação com a broca lança 2.0
Broca helicoidal 2.0
Selecionador (Ex. implante de 3,5 x 13 mm) cone Morse osso D3, no máximo D2 e no mínimo D4.
Radiografia
Posicionador para promover radiografia para verificar o
posicionamento do implante em relação ao sentido V-L e D-M, principalmente no
que diz respeito às convergências das raízes.
Seleção do implante (no
caso SW cone Morse, diâmetro 3,5 comprimento de 13 mm), pois é região estética. Osso mole e remodelado. Dentro da caixa virão 3
adesivos com as
informações que são colados depois da cirurgia no receituário, outro na ficha
de relatório cirúrgico do paciente e outro no prontuário. Capturar o implante
com uma chave para contra - ângulo e levá-lo ao contra - angulo fazendo sua
instalação. O torque final é realizado com um torquímetro cirúrgico. A peça
para o torquímetro é diferente daquela para contra - ângulo. O torquímetro tem
graduações que irão de 10N a 120N e ele tem um mecanismo de destravamento.
Dentro há uma mola que conforme é comprida, aumenta-se o torque.
Broca piloto 2-3
Broca 3.0 (instrumentação padrão); 3,15
Broca Counter Sink plataforma 4.1
Macho de rosca (osso de alta densidade)
Colocação do tapa implante
Rebatimento do retalho
Sutura.
2 – Segunda fase: cirurgia para reabertura e instalação do
cicatrizador
O cicatrizador tem por finalidade comunicar a plataforma protética
do implante com a região externa da gengiva criando um colar de gengiva queratinizada
ao redor da plataforma.
Segundo estágio cirúrgico
Respeitado o período de osseointegração dos implantes o parafuso
de cobertura do implante “cover screw” deverá ser removido e um cicatrizador ou
um transmucoso será adaptado à plataforma de assentamento do implante. Após a
cicatrização do tecido mole, passa-se a etapa de moldagem para confecção da
prótese.
Objetivo do segundo
estágio cirúrgico:
Criar um colar de gengiva queratinizada ao redor da plataforma
protética do implante.
Segundo estágio cirúrgico
passo clínico
Anestesia
Incisão
Rebater o retalho
Expor o tapa implante;
Remover o tapa implante;
Medir a quantidade de gengiva de tecido mole da plataforma
protética até o nível gengival local.
Selecionar um cicatrizador;
Instalar o cicatrizador;
Reposicionamento do retalho;
Suturar
Essa etapa, a segunda etapa cirúrgica, é a etapa que antecede a
etapa de moldagem para a construção da prótese.
Na prótese parcial fixa o colo do dente é afastado com um fio
afastador entre o preparo e a gengiva ao redor do sulco gengival ou pela
técnica do casquete; essas técnicas servem para afastar o tecido gengival que
está encostado no preparo para que o material de moldagem possa penetrar e
moldar o preparo. Na prótese sobre implantes quem faz o papel do fio afastador
será o cicatrizador e passadas duas semanas, este terá proporcionado um colar
de gengiva queratinizada para que se possa moldar e construir a prótese.
Não é usado fio afastador ao redor do implante. É usado um cicatrizador
que irá afastar a gengiva para criar um colar de gengiva queratinizada (em mais
ou menos duas semanas). Destarte, o cicatrizador é feito de titânio polido grau
5, pois ele não ósseo integra.
Cicatrizadores
Parafusos de liga de titânio que tem como finalidade criar um
colar cicatricial de gengiva queratinizada ao redor da plataforma protética do
implante e facilitar o processo de moldagem na confecção das próteses.
Esses cicatrizadores são parafusos de liga de titânio (não são de
titânio comercialmente puro, pois não queremos que esse material sofra osseointegração).
Basicamente esses cicatrizadores têm dois tipos de perfil
emergente:
perfil paralelo e perfil divergente. Se
existem dois perfis, é claro que há uma finalidade para cada um deles. O perfil
emergência divergente é
selecionado quando o elemento dentário, a prótese, sai diretamente do implante,
pois a coroa do dente é mais larga do que a raiz e o perfil de emergência paralelo é selecionado quando a prótese sai de
uma infraestrutura, como por exemplo, uma barra no caso dos protocolos e das
overdentures, onde o dente da prótese não sai direto do implante.
Para cada plataforma de implante há um tipo de cicatrizador
diferente com várias alturas diferentes e com diâmetros diferentes, dependendo
de quanto o implante está colocado dentro do tecido ósseo.
- Hexágono interno
- Hexágono externo
- Cone Morse
Da mesma maneira que existem diversas plataformas protéticas de
hexágono externo, hexágono interno e cone Morse, existirão os cicatrizadores
que irão encaixar nessas plataformas. Ex: plataforma de hexágeno externo,
selecionar um cicatrizador para hexágono externo.
A partir de então deixa de ser importante o implante que foi
instalado, passando a nos interessar apenas a plataforma protética; esses
cicatrizadores terão diversas alturas e diâmetros diferentes de acordo com o
diâmetro da plataforma protética.
Cicatrizadores estreitos, regulares e largos dependendo do tipo de
plataforma.
Uma vez instalado o cicatrizador, o tecido gengival está disforme,
foi feita uma incisão e o cicatrizador tem por finalidade adequar o meio
gengival para que se possa moldar e fazer a prótese.
Instalados os cicatrizadores a mucosa irá cicatrizar o redor
deles.
O cicatrizador deverá
ficar sempre para fora da gengiva pelo menos 1 mm. Assim, na hora que for feita a reabertura e retirada do tapa implante,
para selecionar o cicatrizador deve-se medir quanto de altura gengival existe
da plataforma do implante até o nível da gengiva e selecionar o cicatrizador
pelo menos 1 mm a mais do que esse comprimento, porque se esse cicatrizador
ficar ao nível da gengiva ou abaixo da gengiva, a mucosa irá cobri-lo novamente
e ele irá virar um tapa implante. Ex: se a mucosa for medida em 2 mm, qual o
menor cicatrizador que pode ser instalado? É de 3 mm.
Caso clínico: implante instalado na região do pré-molar (hexágono externo). É realizada uma punção no local com bisturi circular chamado push,
é cortada a gengiva que está sobre o tapa implante. Selecionar um cicatrizador.
Se a coroa será colocada direto no implante, o perfil do cicatrizador será
divergente. Quando é colocado o cicatrizador e apertado, a mucosa ficará com
isquemia.
A finalidade do
cicatrizador é também de expor a plataforma do implante.
Localização do parafuso de cobertura
Incisão do tecido mole
Remoção do tecido mole do “cover screw”
Medição da altura do transmucoso
Conexão do transmucoso
Usar o guia cirúrgico para localizar os implantes
Utilizar cinzel rotarório para remover tecido ósseo
Instalado o implante
·
Aguardamos período de
osseointegração maxila e mandíbula
·
Reabertura
·
Seleção e instalação do
cicatrizador.
Passado o período de osseointegração de 3 a 4 meses quando o
paciente retornar deverá ser realizada a remoção do material gengival que está
sob o parafuso de cobertura para retirar. Para saber a localização desses
implantes, é utilizado um guia cirúrgico. Os implantes deverão estar abaixo da
perfuração do guia. Assim o guia é colocado e fura-se a gengiva na região
identificada. É feita uma incisão com bisturi 15 C ou 15 D, remove-se o tapa implante
e mede-se com uma sonda a profundidade da mucosa para selecionar o
cicatrizador.
Diâmetro do cicatrizador: de acordo com a plataforma do implante.
Protocolo: prótese total fixa que vai a cima de uma barra. Esses
componentes são de perfil paralelo.
O guia cirúrgico é um dispositivo
acrílico que resulta do planejamento que será o diagnóstico do espaço
protético. É utilizado para guiar a marcação óssea e iniciar com a fresa
cirúrgica a instalação do implante.
Moldagem
Para
planejar/executar a prótese sobre implantes será necessário moldar os
implantes, a plataforma protética desses implantes.
Em
prótese sobre implantes, o termo moldagem significa copiar, obter um molde que
é a cópia em negativo de um corpo sólido. No caso da prótese sobre implantes,
na maioria das vezes será realizada a transferência (encontrar o termo moldagem
ou transferência é muito comum). Em que situações nós faremos moldagens e em
que situações faremos transferências?
Essas
moldagens variam de acordo com algumas situações que acontecem quando executamos
essa moldagem/transferência.
Variações:
1. Moldeira.
Pode ser aberta ou fechada
2. Nível
que vamos moldar o implante - pode moldar diretamente a plataforma protética ou
o intermediário protético
3. Plataforma
protética (mesa protética) - pode ser estreita, regular ou larga, dependendo do
tipo de plataforma (hexágono interno, hexágono externo ou cone Morse).
Características
da moldagem sobre implantes:
1. Moldagem
de grande precisão - pois os implantes não sofrem movimentação, não têm
interface entre implante e o osso (comparando com o dente natural, que tem como
interface o ligamento periodontal, que pode trazer resultado negativo na
adaptação passiva da prótese, o que não acontece nos implantes)
2. Moldagem
não faz compressão em cima do dente (...) componentes rígidos que não se abalam
quando utiliza - se qualquer material de moldagem.
3. Simultaneamente
à transferência da plataforma dos implantes, há a moldagem da área
periimplantar, dentes adjacentes e área chapeável (em edentado total)
(...)
moldagem (...) características: [não
entendi o áudio]
1. Quando
a moldagem é fechada, geralmente, gera um molde e modelo de estudos (ainda faz
algum ajuste pra depois fazer o modelo de trabalho)
2. Quando
a moldagem é aberta, geralmente, gera um molde e modelo de trabalho (+ precisa,
o modelo já é utilizado na confecção da prótese)
Transferentes
(postes de pressão, transferência)
São
dispositivos que se acoplam na plataforma protética ou nos diferentes tipos de
pilares intermediários. A fixação se dá por parafusos separados, parafusos que
fazem parte do transferente ou encaixes por justaposição. Eles servem para
transferir o posicionamento dos implantes nas arcadas para o molde e
posteriormente para o modelo (não molda diretamente a plataforma do implante,
mas fixa na plataforma o transferente ou tira-o do molde ou copia-o e encaixa-o
no molde).
Os
transferentes também se acoplam na plataforma do implante (em seus 3 tipos), ou
seja, um transferente cone morse não se encaixa em um hexágono interno, por
exemplo. Para cada plataforma, o seu transferente. Depois de o implante
osseointegrado, não interessa mais o tipo do implante, mas a sua plataforma
protética.
Os
transferentes existem tanto para moldeira fechada (cônicos), tanto para
moldeira aberta (quadrados ou de arrasto). Os 3 tipos de plataforma protética
têm seus transferentes para moldeira aberta e fechada. (disponíveis em
estreito/regular/largo) (existe um parafuso para prendê-lo ao implante)
Depois
de moldado o posicionamento dos implantes instalados, deve-se criar um modelo
que represente esse posicionamento dentro do modelo (análogo – réplica do
implante).
Diferenças entre moldagem aberta e
moldagem fechada (muito importante!)
1. Moldagem
aberta – transferente quadrado; moldagem fechada – transferente cônico.
2. Moldagem
aberta – moldeira aberta; moldagem fechada – moldeira fechada.
3. Moldagem
aberta – de precisão; moldagem fechada – de não precisão.
4. Moldagem
aberta – gera modelo definitivo de trabalho; moldagem fechada – gera modelo de
estudos.
Transferentes cônicos – moldeira
fechada:
Características:
permanecem na boca ao se remover o molde; devem ser desparafusados do implante
e reposicionados em sua respectiva loja após se obter o molde, por isso são
chamados de transferentes de reposição ou de não arrasto.
Técnica de moldagem:
implante osseointegrado -> encaixar um transferente cônico correspondente à
plataforma protética -> rosquear um parafuso que é transfixado no implante e
deve estar completamente adaptado (avaliar com radiografia – sempre!) -escolher
moldeira fechada (moldeira de estoques, convencional, usar a moldeira perfurada
quando o material é silicone) -> manipular o material de moldagem (pode ser
dupla moldagem ou dupla mistura). O
transferente não acompanha o molde, fica acoplado no implante. Agora,
deve-se usar o análogo de mesma plataforma protética do implante -> tirar o
transferente da boca do paciente e encaixar o transferente no análogo (criando
um conjunto “análogo+transferente)-> encaixar o transferente no molde (por
isso é chamada de “não precisão”, não tem como mensurar se o análogo e o
transferente estão adaptados e na posição correta, o que gera um modelo
distorcido). O próximo passo é vazar o molde e, depois da presa do gesso,
remover a moldeira e desparafusar o transferente. Tem-se o modelo de estudo com
os análogos em posição.
Transferente quadrado de arrasto –
moldeira aberta
São
aqueles transferentes que devido às retenções e desenho geométrico que
apresentam em sua superfície, oferecem muita resistência ao serem removidos com
o molde, devendo ser parafusados separadamente do implante e unidos entre si.
Para cada tipo de pilar protético existe um transferente.
·
O transferente deve vir dentro do molde
– ele não será mais copiado, mas transferido junto com o molde
·
O análogo é o mesmo, mas o desenho do
transferente é diferente e o seu parafuso é longo
·
A ponta (cabeça) do parafuso permanece
para fora da moldeira
·
Não depende tanto da ação do operador
(não tem como alterar a posição do transferente) – por isso é chamada “de precisão”
·
O transferente não pode ficar folgado
dentro do molde
Técnica
de moldagem: Implante => encaixa o transferente
para moldeira aberta com parafuso passante =>radiografar (avaliar a
adaptação perfeita do transferente na plataforma protética) => pegar a
moldeira e furá-la no local de adaptação do implante (pode usar a pasta branca
da Lisanda ou corretivo de canetas na ponta do parafuso para marcar a moldeira
no ponto onde esta deve ser furada) => preparar o material de moldagem e
levá-lo na moldeira para fazer a moldagem => aguardar a reação de presa =>
desparafusar o transferente e puxar o molde (o transferente vem dentro do
molde) => encaixar o análogo => vazar o gesso no molde e esperar a sua
cristalização => soltar o transferente e tirar o molde => modelo de
trabalho com os análogos em posição
Quando
será feita a moldagem de mais de um transferente quadrado, deve-se unir os
mesmos entre si para não correr o risco de, na hora de remover o molde, um
deles sair e outro não, reproduzindo posições diferentes. Podem ser unidos
enrolando um fio dental e aplicando uma resina (duralay, por exemplo)
Quando
é realizada a dupla moldagem, deve-se usar um plástico de acetato entre o
material de moldagem e a área moldada, pois a estrutura do transferente é capaz
de aderir ao material de moldagem pesado (por causa de suas irregularidades),
dificultado a segunda moldagem com material fluido. Nesses casos, o
transferente deve ser desparafusado apenas após a moldagem com o material
fluido
Em
casos de pacientes idosos onde o tratamento é protocolo de próteses totais,
optar por fazer duas moldagens (por ser um maior número de implantes,
necessitando de muito tempo clinico). Primeiro a moldagem com transferentes
cônicos para obter modelo de estudos; sobre esse modelo de estudos, faz-se a
união dos transferentes quadrados e perfurações na moldeira, realizando a
segunda moldagem com maior tranquilidade.
Geralmente
os materiais utilizados para moldagem são os silicones (condensação – 80%) ou
poliésteres.
Resumão de implantodontia
Moldagem
Moldagem
aberta: obtém-se o modelo de trabalho
Moldagem
fechada: obtém-se o modelo de estudo
Características das moldagens
grande
precisão, sem compressão dos munhões de transferência.
moldagem
precisa dos tecidos perimplantares, dos dentes remanescentes e de toda a área
chapeável.
Moldagem de não precisão – moldagem
fechada
Sequência:
1- Coloca
o transferente cônico de não precisão
2- Radiografia
periapical
3- Manipula-se
o silicone pesado e leve – deu presa, retira o molde, o transferente fica na
boca
4- Remove-se
o transferente
5- Coloca-se
o cicatrizador
6- Encaixa
o análogo no implante do transferente
7- Pega
o análogo e posiciona o transferente no buraco do molde
8- Coloca
uma gengiva artificial
9- Vaza
o gesso tipo IV e manda para o protético fazer o provisório
Moldagem de precisão – moldagem
aberta
Sequência:
1- Selecionar
transferente quadrado de arrastro
2- Retirar
o cicatrizador.
3- Instalar
o transferente quadrado de arrastro para moldagem aberta de precisão
4- Radiografia
5- Marca-se
a moldeira
6- Perfura-se
a moldeira
7- Manipula-se
silicone de condensação
8- Faz-se
a moldagem
9- Remove-se
o parafuso
10- Remove-se
o molde – dentro do molde viu o transferente de arrastro
11- Coloca-se
o análogo sem retirar o transferente
12- Coloca-se
a gengiva artificial
13- Vaza
o gesso e manda para o protético
Coroas cimentadas:
Vantagem:
não movimenta implantes cimentados
Desvantagem:
irreversíveis
se
o munhão afrouxar perde a coroa
Coroas parafusadas:
Vantagem:
reversíveis
Desvantagem:
estética
Coroa métalo - cerâmica cimentada
sobre implante osseointegrado.
Sequência:
1- Instalação
do implante
2- Remoção
do cicatrizador
3- Posicionamento
do transferente para moldagem
4- Radiografia
periapical
5- Moldagem
6- Posicionamento
do análogo
7- Aplicação
da gengiva artificial
8- Vazamento
do molde e obtenção do modelo de trabalho
9- Confecção
do munhão, provisório e copping metálico.
10- Instalação
do munhão
11- Teste
e transferência do copping metálico
12- Cimentação
do provisório
13- Remoção
do provisório
14- Teste
e ajuste da porcelana
15- Glazeamento
da porcelana cimentação da coroa métalo - cerâmica
Componentes protéticos
Pacientes desdentados totais
Prótese
removível do tipo overdenture
Barra clip – 2 ou 4 implantes
O’ ring – anel que vai dentro da fêmea –
utiliza 2 implantes
1-prótese
total implanto-retida mucosa suportada do tipo O’ring – overdenture – serve
tanto pra inferior quanto pra superior.
2-prótese
total removível mucosa suportada implanto-retida do tipo barra clipe – serve
tanto pra inferior quanto pra superior.
3-prótese
total fixa implanto-suportada implanto-retida do tipo protocolo de Branemark.
Prova de implanto ap2
1-
Qual
a sequência cirúrgica:
1- Anestesiar
2- Incisão
e descolamento do retalho cirúrgico
3- Localizar
o tapa implante
4- Selecionar
o cicatrizador
5- Instalar
o cicatrizador
6- Rebater
o retalho cirúrgico
7- Suturar
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BRANEMARK, P.-I. Introduction of osseointegration, 2
ed. Chicago: Quintessence, 1987.
HOBO, S. Ichida, E.; GARCIA, L.T. Osseointegration e Oral Rehabilitation.
Tókio: Quintessence, 1989.
JIMENEZ, L. V. reabilitação Bucal em Prótese sobre Implantes. São Paulo: Quintessence,
2000.
MISCH, C. E. Implantes
Dentários, Contenporâneos. 2ed. São Paulo: Santos, 2000.
GOMES, L.A., Implantes
Osseointegrados Técnica e Arte, São Paulo: Santos, 2000.
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