Simpósio sobre Cefaléia de origem odontológica termina nesta sexta-feira (30)
                    
                        Conectados através do Polo de Telemedicina, a 
Escola Superior de Ciências de Saúder (ESA) transmite para 50 municípios
 do Amazonas, até sexta-feira (30), o 1º simpósio de Cefaléia na Atenção
 Primária à Saúde de Origem Odontológicas e Não Odontológicas. O evento 
acontece a partir de 14h, no auditório da unidade.
 
Com o tema “Fisiopatologia da Articulação Temporomandibular (ATM), 
Músculos e Sistema Mastigatório”, o professor e odontólogo, professor 
Lioney Cabral discorreu sobre os diversos fatores que podem desencadear a
 cefaléia. “Para o tratamento preciso é necessário o diagnóstico 
correto, para tanto não se pode tratar sintomas e sim pessoas, por isso é
 de suma importância o atendimento humanizado”, revela Cabral e 
acrescenta que aproximadamente 9% do atendimento em unidades de Atenção 
Básica à Saúde recebem esses pacientes com algum grau da doença. 
“Comum mais em mulheres com faixa etária produtiva, a cefaléia é 
incapacitante e muitas vezes não tem o diagnóstico preciso”, informou 
Cabral durante o simpósio. Para Cabral outro fator que pode desencadear 
ou até mesmo agravar o problema, é o estresse.  
De acordo com uma das coordenadoras do evento, professora Márcia 
Gonçalves Costa, a programação busca integrar as equipes 
multidisciplinares a respeito do tema. “A atualização visa, sobretudo, 
preparar os profissionais para o encaminhamento eficaz ao atendimento 
especializado”, explica.
Para a estudante do terceiro período de Odontologia da UEA, Vanessa 
Ferreira, o interesse sobre o tema se deu devido à sua participação no 
projeto de extensão UEA Cidadã que entre as suas atividades promove 
palestras sobre assuntos de interesse da população. “A atualização é 
sempre bem-vinda e espero saber compartilhar mais sobre a cefaléia de 
forma clara e eficaz para comunidade em geral”, comenta.  
 
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