1900 – 1922
Oswaldo Cruz –
atuou para mudar o cenário da saúde 
1920 – Departamento Nacional de Saúde Pública – Idealizado
por Carlos Chagas 
PANORAMA HISTÓRICO 
1923 – 1929 
Lei Eloy Chaves – Marco da
Previdência Social – implantação das Caixas de Aposentadoria e Pensão – CAPS
Organizadas por
empresas. 
Mantidas e
geridas pelos patrões e empregados. 
 As primeiras
foram as dos trabalhadores das companhias de via férrea e portuários. 
Benefícios: 
·        
aposentadoria. 
·        
assistência médica.
Crescimento da
CAPs 
|  | 
IAPs –
Institutos de Aposentadoria e Pensões +IAP Marítimos+IAP Bancários IAP+Comerciários+
IAP Industriários =  INPS – Instituto
Nacional de Previdência Social
PANORAMA HISTÓRICO 
1923 – 1945 
Criação do
Salário Mínimo/ CLT 
Criação dos
Institutos de Aposentadoria e Pensão – IAPS 
1ª. Conferência Nacional de Saúde – 1941 
Foco: curativo, e não preventivo, defesa sanitária da
população, assistência social aos indivíduos e às famílias e proteção da
maternidade, da infância e da adolescência 
1945 – 1966 
2ª. Conferência
Nacional de Saúde – RJ -1950 teve como foco: fortalecimento de estudos e definição
de normas para uma maior equidade na resolução dos problemas de Saúde do
Brasil. 
1953 – criação
do MINISTÉRIO DA SAÚDE 
1963 – 3ª.
Conferência Nacional de Saúde 
Unificação dos Institutos de Aposentadorias e Pensões –
Inst. Nacional de Previdência Social – INPS – responsável por: 
Aposentadorias, pensões e assistência médica.
1966 – 1979 
1967 -4ª. Conf.
Nacional de Saúde – Recursos humanos para as Atividades de Saúde. 
1974 – criação
do Ministério da Previdência e Assistência Social (MPAS) / FGTS / PIS / PASEP 
5ª. Conf. Nac.
de Saúde – analisar as questões político-administrativa visando o
desenvolvimento local, aprimoramento das vias de comunicação e uniformização
dos métodos. 
1978 – Conf. Internac. Sobre cuidados Primários à saúde –
promover saúde para todos os povos do mundo. 
Daqui surgiu o conceito de saúde 
ALMA ATA 
A saúde -
estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não simplesmente a
ausência de doença ou enfermidade – 
é um direito
humano fundamental, e que a consecução do mais alto nível possível de saúde é a
mais importante meta social mundial, 
realização requer a ação de muitos outros setores sociais e
econômicos, além do setor da saúde. 
1978
- Conferência Internacional sobre Atenção Primária a Saúde, realizada em Alma
Ata (URSS)
Resultados
principais da reunião: os cuidados primários de saúde.
Década de 80 
 O país viveu
na década de 80 o processo de abertura política e neste clima surgem diversos
movimentos reivindicatórios por garantia de direitos sociais. 
O movimento pela reforma sanitária e pelo direito à saúde
envolvendo a participação da população organizada e de técnicos do setor saúde.
 
PANORAMA HISTÓRICO
Crise na Saúde Pública do País:
Priorizou a medicina curativa,
Alto custo da medicina curativa,
Diminuição do crescimento econômico, redução de receitas,
Aumento populacional e incapacidade no atendimento,
Desvios de verbas da área da saúde, 
Não repasse de verbas da União. 
PANORAMA HISTÓRICO
1980 – 1989
7ª. Conf. Nac. de Saúde -1980 – Brasília
8ª. Conf. Nac. de Saúde – 1986
1990 – 2006
Lei Orgânica de Saúde 
Normas Operacionais do SUS
Década de 80 
8ª Conferência
Nacional de Saúde de 1986 - implantação do Sistema Unificado e Descentralizado de Saúde (SUDS. 
VIII CNS
Realizada em
Brasília- DF no período de 17 a 21de março de 1986
O processo da
discussão teve seu início nas pré-conferências municipais e estaduais. 
 Esta conferência
se constituiu no maior fórum de debates sobre a situação de saúde do país e seu
relatório serviu de base para a proposta de reestruturação do sistema de saúde
brasileiro que deveria ser defendida na Constituinte.
Participaram desta CNS mais de 4000 pessoas, sendo que 1000
eram delegados com direito a voz e voto e as plenárias contaram com a
participação de quase todas as instituições do setor saúde e de representantes
da sociedade civil, grupos, categorias profissionais e partidos políticos 
Os temas discutidos foram:
1) Saúde como direito;
 2)reformulação do Sistema Nacional de Saúde; 
3) financiamento do setor. 
VIII Conferência
Nacional de Saúde 
Marco
histórico de surgimento do SUS:
Saúde com
direito de todos,
Equidade e
Integralidade das ações de saúde,
Saúde como
componente da seguridade social, 
Sistema público
com comando único. 
CONSTITUIÇÃO 
Em 1988, temos a
aprovação da Constituição da República Federativa do Brasil 
CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988 TÍTULO VIII – Ordem social
CAPITULO II – Da seguridade Social SESSÃO I – Disposições Gerais 
Artigo 196 : “a
saúde é um direito de todos e dever do Estado, garantido mediante políticas
sociais e econômicas que visem à redução do risco da doença e de outros agravos
e ao acesso universal e igualitário a ações e serviços para sua promoção,
proteção e recuperação”. 
LEI nº 8080/LEI nº 8142 
 1990 – Lei nº 8080
- Lei Orgânica de Saúde 
Estabelece os
princípios do SUS 
1990 - Lei n
8.142 - dispõe sobre a participação na gestão do Sistema Único de Saúde - SUS 
SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE 
Conjunto de ações e serviços de saúde prestados por órgãos e
instituições públicas federais, estaduais e municipais e da administração
direta e indireta e fundações mantidas pelo poder público e de forma
complementar pela iniciativa privada. 
Princípios Doutrinários ou Éticos do SUS. 
UNIVERSALIDADE 
Saúde é direito de todos, 
EQUIDADE 
Diminuir as desigualdades. 
INTEGRALIDADE 
As ações de saúde devem ser combinadas e voltadas para a
prevenção, promoção e reabilitação. 
UNIVERSALIDADE
É dever do Estado (Fed., Est., Munic., DF
Todos tem direito à saúde:
Índios
Cidadãos
Pessoas carentes 
Estrangeiros ( desde que estejam em território nacional) 
EQUIDADE
Diminuir as desigualdades. 
Princípio de justiça social. Eu ofereço mais a quem mais
precisa diminuindo assim as desigualdades existentes. 
INTEGRALIDADE
As ações de saúde devem ser organizadas, visando a:
Promoção – atenção primária à saúde
Proteção - atenção secundária à saúde
Recuperação – atenção terciária à saúde
Promoção
Atenção Primária a Saúde:
Prevenção Primária
Eliminar ou controlar as causas das doenças ou agravos.
Estimulo a hábitos saudáveis. 
Informações, orientações e educação para a população. 
Atenção Primária – Município 
Primeiro atendimento realizado por uma Unidade Básica de
Saúde – UBS.
Postos de saúde – PSF / PACS
Resolução dos problemas e maior prevalência e significado
social em cada comunidade. 
Baixo nível de complexidade 
Atenção Secundária 
Tratamento ambulatorial e pequenos hospitais, que incorpora
funções de nível primário e acrescenta as de tratamento especializado.
Centros de Saúde, laboratórios, ambulatórios especializados
– maternidades,
laboratório Central
Nível
intermediário de complexidade. 
Atenção Terciária 
Grandes Hospitais gerais e especializados. 
Cirurgias cardíacas, transplantes, Tomografia, ressonância
magnética
Alto nível de complexidade e de ponta 
Servindo de referência para os demais programas, sistemas e
serviços. 
Princípios Doutrinários – SUS
Universalidade
Equidade 
Integralidade
Promoção
Proteção 
Recuperação 
Marco histórico do SUS: 
1986 – VIII Conferência Nacional de Saúde 
VISÃO DO SUS 
Visão mais
humana, 
Trata o ser
humano e não a doença, 
Ação curativa e
preventiva, 
Mudança no modo de administrar o sistema de saúde 
Princípios Organizacionais do SUS 
Descentralização
Regionalização
e Hierarquização 
Atendimento
Integralizado 
Participação da
Comunidade 
Resolutividade 
Intersetoriedade
Complementaridade do Setor Privado 
Descentralização 
Redistribuição
das responsabilidades às ações e serviços de saúde entre os vários níveis de
governo. (fed./est./municipal) 
Quanto mais
perto do fato a decisão a ser tomada mais chance haverá de acerto. 
Municipalização – reforço do poder municipal para atenuar
problemas locais, responsabilidade na implementação de ações. 
Municipalização 
O processo de Municipalização: 
Conselhos
Municipais de Saúde 
Fundo Municipal
de Saúde 
Plano Municipal
de Saúde 
Programação e Orçamento da Saúde 
Regionalização 
Divisão por
Regiões com a finalidade de facilitar a gestão do sistema e favorecendo ações
mais localizadas para minimizar os problemas da comunidade. 
Permite uma abrangência maior em relação aos problemas
locais de cada comunidade gerando assim maior eficiência no seu acompanhamento
e solução. 
Hierarquização 
Existe uma única direção de comando, na seguinte sequência: 
Esfera federal
– ações de alta complexidade 
Esfera estadual
- ações de média complexidade 
Esfera municipal – ações básicas de saúde 
Atendimento Integral 
Promoção/
Proteção / Recuperação 
Ação conjunta nos três níveis de atenção à saúde visando a
prevenção sem prejuízo dos serviços assistenciais. 
Participação da Comunidade (Lei 8142) 
Garantir que a população por intermédio de suas entidades
representativas poderá participar dos processos de formação das políticas de
saúde em todos os níveis desde o Federal até o local. 
Controle Social e Participação Social 
 Ser humano cidadão 
Ter consciência
de deveres e direitos 
Participar de
forma ativa na sociedade 
Exercer controle no Estado e na sociedade 
Deve atuar em nível individual e coletivo
LEI 8.142/90
Criada em 28/12/1990, dispõe sobre : 
 Participação
da comunidade na gestão do SUS 
 Transferências
intergovernamentais de recursos financeiros 
Conselhos e Conferências de Saúde COMPOSIÇÃO PARITÁRIA 50%
USUÁRIOS 50% REPRESENTANTES DO GOVERNO TRABALHADORES DE SAÚDE PRESTADORES DE
SAÚDE
Participação da Comunidade (Lei orgânica da Saúde – Lei
8142/90) 
Conselhos de Saúde 
Nacional 
Estadual –
Cons. De Secretários Estad. de Saúde – CONASS
Municipal –
Cons. De Secretários Munic. de Saúde – CONASEMS
Composição do
conselho: usuários, governo, prof. da saúde, prestadores de serviços. 
Conferência de Saúde 
Encontros de 4 em 4 anos 
Conselho Municipal de Saúde 
 composto por
representantes 
 Fiscaliza
ações da SMS 
 Realiza o controle social 
Resolutividade 
Resolver os problemas de saúde, que levem o paciente a
procurar os serviços de saúde em cada nível de assistência. 
Dentro do limite de sua complexidade e capacidade
tecnológica. 
Complementaridade do Setor Privado 
Forma
complementar. 
Contratada ou conveniada
Prevalecendo o
interesse público sobre o privado. 
Preferência para os serviços não lucrativos: Hospitais
Filantrópicos, Santas Casas 
Intersetoriedade 
Define alguns fatores determinantes e condicionantes da
Saúde, por exemplo: 
Alimentação,
moradia, o saneamento básico 
Meio ambiente,
trabalho, a renda, a educação. 
Condições de bem-estar físico, mental e social. 
Estas ações são executadas por outros setores do governo, com
recursos próprios e são consideradas ações de intersetoriedade.
Princípios Organizacionais ou Operacionais - SUS 
Regionalização
e Hierarquização 
Descentralização
Atendimento
Integral 
Participação
comunitária 
Resolutividade 
Intersetoriedade
Complementaridade do Setor Privado 
Modelos Assistenciais Alternativos 
vem
sendo propostos, visando à integralidade da atenção e ao impacto sobre os
problemas de saúde. 
Trata
-se de experiências e proposições que buscam concretizar os princípios e
diretrizes para a saúde, estabelecidos pela Constituição como: acesso universal
e igualitário às ações e serviços, rede regionalizada e hierarquizada,
descentralização, atendimento integral, participação da comunidade 
PACS e PSF 
Programa Saúde da Família (PSF) Surge no Brasil
em 1994 após experiência com o Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS)
em 1991. Estratégia de reorientação do modelo assistencial, a partir da Atenção
Básica em conformidade com os princípios do Sistema Único de Saúde.
Programa Saúde da Família (PSF) Objetivo: reorganização da
prática assistencial em novas bases e críterios, em substituição ao modelo
tradicional de assistência, orientado para a cura de doenças e realizado
principalmente no hospital.
Programa Saúde da Família (PSF) A atenção está
centrada na família, entendida e percebida a partir de seu ambiente físico e
social, possibilitando as equipes de Saúde da Família uma comprensão ampliada
do processo saúde-doença e da necessidade de intervenções que vão além das
práticas curativas
Programa Saúde da Família (PSF) Princípios 
Caráter
substitutivo: substituição práticas de trabalho convencionais por um processo
de trabalho, cujo eixo está centrado na vigilância à saúde. 
Integralidade e
hierarquização. 
Territorialização
e adscrição de clientela. – máximo 4.500 pessoas 
Equipe multiprofissional. 
Programa Saúde da Família (PSF) Existe a necessidade
de estar aderida à rede de serviços para dessa forma assegurar atenção
integral aos indivíduos e às famílias e também a referência e
contra-referência para níveis superiores de complexidade.
Programa Saúde da Família (PSF) E a porta de
entrada dos usuários ao sistema, ou seja, é o primeiro nível de serviços e
ações do sistema local de assistência a Atenção Básica.
PSF 
Equipe
multiprofissional responsável por, no máximo, 4.000 habitantes, sendo a
média recomendada de 3.000 habitantes. 
Jornada de
trabalho de 40 horas semanais para todos os seus integrantes. 
Composição: médico,
enfermeiro, auxiliar de enfermagem ou técnico de enfermagem e Agentes
Comunitários de Saúde. 
Número de ACS suficiente para cobrir 100% da
população cadastrada, com um máximo de 750 pessoas por ACS e de 12 ACS por
equipe de Saúde da Família. 
UBS E PSF 
Para Unidade
Básica de Saúde (UBS) sem Saúde da Família em grandes centros urbanos,
recomenda-se o parâmetro de uma UBS para até 30 mil habitantes, localizada
dentro do território pelo qual tem responsabilidade sanitária, garantindo os
princípios da Atenção Básica. 
Para UBS com
Saúde da Família em grandes centros urbanos, recomenda-se o parâmetro de
uma UBS para até 12 mil habitantes, localizada dentro do território pelo qual
tem responsabilidade sanitária, garantindo os princípios da Atenção Básica. 
CAPACITAÇÃO E
EDUCAÇÃO PERMANENTE DAS EQUIPES O processo de capacitação deve iniciar-se concomitantemente
ao início do trabalho das ESF por meio do Curso Introdutório para toda a
equipe. 
Os conteúdos mínimos da Educação Permanente devem priorizar
as áreas estratégicas da Atenção Básica, acrescidos das prioridades estaduais,
municipais e do Distrito Federal.
São itens necessários à incorporação de profissionais de
saúde bucal nas Equipes de Saúde da Família: 
No caso das
Equipes de Saúde Bucal (ESB), modalidade 1: existência de equipe
multiprofissional, com composição básica de Cirurgião Dentista e Auxiliar de
Saúde Bucal, com trabalho integrado a uma ou duas ESF, com responsabilidade
sanitária pela mesma população e território que as ESF às quais está vinculada,
e com jornada de trabalho de 40 horas semanais para todos os seus componentes; 
No caso das ESB, modalidade 2: existência de equipe
multiprofissional, com composição básica de Cirurgião Dentista, Auxiliar de
Saúde Bucal e Técnico em Saúde Bucal, com trabalho integrado a uma ou duas
ESFs, com responsabilidade sanitária pela mesma população e território que as
ESFs, às quais está vinculada, e com jornada de trabalho de 40 horas semanais
para todos os seus componentes 
Programa Saúde da Família (PSF) 
O PSF tem como desafio 
Ampliar o
acesso às ações de saúde, 
Formação de
vínculo entre profissionais e população assistida, 
Desenvolvimento
de co-responsabilidades, 
Enfoque
familiar, 
Promoção da
saúde, 
Integralidade
da atenção. 
Humanização da assistência, 
Humanizar a formação para humanizar o SUS
Política nacional de humanização
Pnh: política do
sus 
• surge da experimentação
/avaliação da política pública de saúde 
• no curso de
duas décadas o sus enfrentou desafios, superando-os 
Pnh reconhece que há um sus
que dá certo, mas que existem desafios e problemas e que é necessário
superá-los 
• possível produzir
mudanças nas práticas de gestão e de atenção – movimento ativo de produção
de reencantamento dos trabalhadores e da sociedade em geral pelo sus, pela
política pública solidária, inclusiva e de qualidade 
O
humanizasus – 11ª cns – humanizar o sus 
• nasce com o propósito de afirmar que o
próprio sus já possui acúmulos para enfrentar seus desafios e problemas, os
quais têm sido enunciados com muita força por trabalhadores e usuários na
perspectiva do trabalhador avaliação positiva do sus condições concretas de
trabalho - planos de carreira, salários, acesso a tecnologias, etc gestão do
trabalho: ainda pouco participativas (democracia nas relações) na persperctiva
dos cidadãos avaliação positiva do sus continuidade dos tratamentos/do cuidado 
Diretrizes - orientações ético-políticas 
• acolhimento 
• co-gestão – gestão democrática 
• clínica ampliada 
• valorização do trabalho e do trabalhador 
• defesa dos direitos dos usuários 
Dispositivos
Grupo
de trabalho de humanização (GTH) 
•câmara técnica de humanização (CTH) 
•colegiado gestor (sistemas e serviços de saúde) 
•contratos de gestão 
•ouvidoria 
•visita aberta - direito à acompanhante 
•programa de formação em saúde do trabalhador (pfst) e comunidade ampliada
de pesquisa (cap) 
•equipe de referência 
•apoio matricial 
•projetos co-geridos de ambiência 
•acolhimento com classificação de risco 
•projeto terapêutico singular (pts) e projeto
de saúde coletiva 
Pacto de Gestão: Pacto pela saúde
DIMENSÕES
Pacto pela Vida
Pacto em Defesa do SUS
Pacto de Gestão
Saúde da população
 Necessidades de saúde – planos de saúde Município, Estado,
MS. 
Responsabilidades/ Orçamento das metas / Pacto realizável, executável 
Prioridades 
Pacto pela Vida – Agenda comum 
Saúde do idoso 
Redução da
Mortalidade materna e infantil 
Câncer de colo
de útero e de mama 
Fortalecer
capacidade de respostas às doenças emergentes e endemias - dengue, hanseníase,
tuberculose, influenza e malária 
Fortalecimento
da Atenção Básica 
Promoção da saúde 
Pacto em Defesa
do SUS 
Repolitização
do SUS 
Criar e aproveitar oportunidades
políticas para promover iniciativas de defesa dos princípios do SUS. 
Resgatar a relação construída
com os movimentos sociais, ampliando a discussão para fora dos limites
institucionais do SUS 
Universidades,
Igrejas,... 
Pacto em Defesa
do SUS 
Buscar um
orçamento e financiamento adequado para a saúde 
Trabalhar por um orçamento
adequado nas três esferas de governo 
Aumentar
recursos públicos 
Pacto de Gestão
Diretrizes para os processos de gestão 
Descentralização
Regionalização 
Financiamento 
Planejamento 
Programação 
Participação e
Controle Social 
Gestão do
Trabalho 
Educação em Saúde 
Regionalização
Respeito às realidades locais – critérios para o desenho das
regiões
Contexto sócio-econômico e cultural
Território
Fatores de risco
e de proteção
Municipalização
da saúde 
Após a
promulgação da Constituição Brasileira – Saúde é um direito do cidadão e dever
do Estado 
 NOB 96 –
regulamenta o SUS 
* definiu como deve ser o serviço de saúde prestado por
municípios, seu financiamento 
Recursos Financeiros 
 Transferidos
diretamente do Fundo Nacional de Saúde para o Fundo Municipal de Saúde 
 Os recursos
são divididos em: 
* PAB – Piso de
Atenção Básica 
* FAE – Atenção
especializada de média e alta complexidade 
* AIH – Internações hospitalares 
Secretaria Municipal de Saúde Com a
municipalização, a SMS: 
 elaborar plano
de ações a ser desenvolvido por sua equipe técnica 
aprovado pelo Conselho Municipal de Saúde 
Descentralização da Saúde 
Caminho para
melhoria de desempenho das políticas públicas 
 A municipalização visa uma mudança na atenção à saúde:
atenção preventiva e não curativa. PSF 
Papel do profissional
Profissional
Político
 
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