quarta-feira, 7 de novembro de 2012


ABSCESSO PERIAPICAL
            É o acúmulo de células inflamatórias agudas no ápice de um dente necrosado.
Características clínicas e radiográficas
            Os abscessos periapicais tornam-se sintomáticos à medida que o material purulento se acumula no interior do alvéolo. Os estágios iniciais produzem sensibilidade do dente afetado, muitas vezes aliviada pela aplicação direta de pressão. Com a progressão, a dor torna-se mais intensa, freqüentemente com sensibilidade extrema a percussão, extrusão do dente e tumefação dos tecidos.
            Radiograficamente, os abscessos podem apresentar um espessamento do ligamento periodontal apical, uma radiotransparência mal definida, ou ambos; mas, muitas vezes, não podem ser observadas alterações apreciáveis, pois não houve tempo suficiente para uma destruição óssea significativa.
Características histopatológicas
            Espécimes de biópsia de abscessos puros são incomuns, pois o material está em forma líquida. Os abscessos consistem num mar de leucócitos polimorfonucleares, freqüentemente mesclado com exsudato inflamatório, descamação celular, material necrótico, colônias bacterianas ou histiócitos.
Tratamento e prognóstico
            O tratamento do paciente com um abscesso periapical consiste na drenagem e eliminação do foco de infecção. Aqueles abscessos associados à presença de um trato fistuloso patente podem ser assintomáticos, mas, apesar disso, devem ser tratados.
            Usualmente, a parúlide cicatriza-se espontaneamente após a extração ou o tratamento endodôntico do dente afetado.
PARÚLIDE: é uma abscedação gengival

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