quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Simpósio sobre Cefaléia de origem odontológica termina nesta sexta-feira (30) Conectados através do Polo de Telemedicina, a Escola Superior de Ciências de Saúder (ESA) transmite para 50 municípios do Amazonas, até sexta-feira (30), o 1º simpósio de Cefaléia na Atenção Primária à Saúde de Origem Odontológicas e Não Odontológicas. O evento acontece a partir de 14h, no auditório da unidade.

Com o tema “Fisiopatologia da Articulação Temporomandibular (ATM), Músculos e Sistema Mastigatório”, o professor e odontólogo, professor Lioney Cabral discorreu sobre os diversos fatores que podem desencadear a cefaléia. “Para o tratamento preciso é necessário o diagnóstico correto, para tanto não se pode tratar sintomas e sim pessoas, por isso é de suma importância o atendimento humanizado”, revela Cabral e acrescenta que aproximadamente 9% do atendimento em unidades de Atenção Básica à Saúde recebem esses pacientes com algum grau da doença.

“Comum mais em mulheres com faixa etária produtiva, a cefaléia é incapacitante e muitas vezes não tem o diagnóstico preciso”, informou Cabral durante o simpósio. Para Cabral outro fator que pode desencadear ou até mesmo agravar o problema, é o estresse.

De acordo com uma das coordenadoras do evento, professora Márcia Gonçalves Costa, a programação busca integrar as equipes multidisciplinares a respeito do tema. “A atualização visa, sobretudo, preparar os profissionais para o encaminhamento eficaz ao atendimento especializado”, explica.

Para a estudante do terceiro período de Odontologia da UEA, Vanessa Ferreira, o interesse sobre o tema se deu devido à sua participação no projeto de extensão UEA Cidadã que entre as suas atividades promove palestras sobre assuntos de interesse da população. “A atualização é sempre bem-vinda e espero saber compartilhar mais sobre a cefaléia de forma clara e eficaz para comunidade em geral”, comenta.

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